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domingo, 27 de novembro de 2022

Semana da Consciência Negra – Contra injúria e preconceito racial! “Quando se trata de justiça e paz, todos nós somos responsáveis para que isso se aconteça”, alertou o padre Daniel Orpila


Com o fortalecimento “100%” unificado - Pároco fala sobre a importância da união de todas as crenças, raças e origens na igualdade racial em todos os sentidos   


Padre Daniel Orpila celebra a missa de abertura da Semana da Comunidade Negra (Foto/Rodrigo Ferreira)

Itabira/Mg-Durante as comemorações da “Semana da Consciência Negra” que acontece de 20 a 29 de novembro, foi realizada a missa de abertura da grade da programação deste evento na Paróquia Santo Antônio, no Gabiroba (de Cima), onde os grupos de congadas fizeram a abertura da “Missa Conga” que foi celebrado especialmente para os congadeiros durante a missa de abertura da grade da programação da Semana da Consciência Negra na manhã deste domingo (20), sendo que a missa de abertura foi celebrada pelo padre Daniel Orpila que deu todo o pontapé inicial na abertura da Semana da Consciência Negra que se inicia a partir de hoje. Com todo o direito as discussões, debates e apresentações musicais e teatrais em favor da igualdade racial e contra o preconceito racial durante todo o decorrer da grade da programação deste evento, de forma preventiva. Na união das crenças, raças e origens para manter todas as igualdades destas cores unificadas no combate contra o preconceito racial.  

Padre Daniel Orpila fala da importância da justiça social
em favor dos negros (Foto/Rodrigo Ferreira)  
Na homilia, o padre Daniel Orpila iniciou a sua celebração durante a abertura oficial desta grade de programação que são voltados para as comunidades quilombolas de todos os segmentos, sendo que os negros foram escravizados pelos senhores de engenho dentre coronéis e fazendeiros a base pão, comida e água. Com a inclusão das chicotadas destes senhores de engenho durante a tortura em que os negros sofreram nas mãos dos coronéis e fazendeiros durante a escravidão, onde os negros trabalhavam em canaviais para garantir a produção da cana de açúcar, até chegar no dia do momento histórico da nação em que a princesa imperial do Brasil, Isabel de Bragança que assinou o decreto da “lei nº 3.353 de 13 de maio de 1888”, da “Lei Áurea” que já se completa há 134 anos de sua existência. De menos a inclusão da lei que combate contra os crimes de preconceito e de injúria racial que não chegou a ser elaborada e nem foi sancionada sequer durante a gestão da princesa Isabel daquela época. Na contrapartida com a “Lei Aúrea” daquela época, sendo que os crimes de preconceito e de injuria racial fossem mais rígidas e severas contra os acusados que zombam da cor dos negros diante do preconceito em todos vivenciam, de forma muito injusta e covarde.

Grupos de congadas e de marujos iniciaram da missa de abertura
 na abertura do evento (Foto/Rodrigo Ferreira)
“Toda vez nós sabemos que Davi era um rei feito de sal, e hibrido da prefeitura e pelo fato, e do jeito de servir o povo, todas as tribos, todos os legados vieram para o mercenário. Por quê para ele es tu Davi que iria morrer, e ele luta pelo povo e vai protegendo quando ele era ainda pastor e foi atrás dos lobos para que justamente proteger os seus cúmplices, e eu acho que é colegas. Mas, de que de acordo com este rei é pronto para dar a boa vida devendo todo o centavo ao seus a contabilidade, esse rei que faz barulho. Então, é por isso que quando o  João morrer no novo Davi, é o preço para que todos nós sabemos que pela vida de Jesus Cristo colocou nessa vida toda, sofreu, morreu e ressuscitou. Mas, para quê? Para que por ele aconteça no meio de nós. Não sabemos pra consultas que o reino de Deus fé para três características. Para a discussão dos desfalques, e por ele que Deus não lê por que não escuta não. Mas, tem justiça e paz, e alegria do espírito santo”, disse o pároco.                             

Grade da programação da Semana da Comunidade Negra marca abertura
com apresentações durante a missa (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Que garante a abolição da escravidão pela sua liberdade e independência contra a violência destes negros que sofreram nas mãos destes coronéis e fazendeiros, de forma muito acovardada por estes poderosos senhores do engenho dentro das suas próprias senzalas que foram instaladas nas fazendas das zonas rurais de sua origem específica. Onde os negros (as), morenos (as), mulatos (as), pardos (as) e mestiços (as) ficaram alojados (as) dentro das suas propriedades rurais que são pertencentes por estes senhores de engenho. “Mas, do então quando se trata de justiça e paz, todos nós somos responsáveis para que isso se acontece, sabendo que nos deixamos pessoalmente. Muitas pessoas por causa da pandemia [do ‘Covid-19’] que também não é totalmente natural, mas, por causa também das responsabilidades da humanidade. Mas, com todas as milhões de pessoas, crianças, adolescentes, jovens, adultos, pessoas inocentes e todos. E a gente vai perguntar: ‘Por a presença de Deus nesse momento?’, ‘Por quê que pudemos fazer?’, ‘Será que deixa passar em cima?’ ”, questionou o pároco.

Rei e Rainha do congado marcou a presença na abertura do evento
(Foto/Rodrigo Ferreira)
 
Mesmo com o fim da abolição da escravidão que foi decretada pela princesa Isabel, em 1888, os negros atualmente ainda são vitimas da discriminação e de injúria racial constantemente por parte dos brancos e de pessoas poderosas com alto poder aquisitivo que; insulta, ameaça, agride (verbalmente e fisicamente), denigra, intimida, pisoteia, ofende, calúnia, cospe, hostiliza, zomba, difama, tortura, humilha, acusa, xinga, persegue, condena, provoca, desconfia, massacra, mata, espanca, assassina, esquarteja, e fazem injustiça e covardia, e ainda fazem o que quer; contra os (as) negros (as) de qualquer coisa por um motivo ou por uma coisa fútil e banal que eles (as) não fizeram e não cometeram realmente, e sem ter nenhum envolvimento sequer com a situação inusitada sequer diante deste constrangimento injusto e acovardado com estes (as) negros (as), e sem obter nenhuma prova concreta sequer contra estas pessoas e elementos de crença, cor, raça e de suas origens distintas de todas as comunidades, diante da miscigenação dentre raças e cores distintas de demais pessoas de um excelente caráter e de boa índole deste convívio social a todo o momento.

“Mas, para que nos acessar a parte que está no meio de nós? Podem ir então acabeis, aí então eu perguntaria a segunda parte da celebração no caso do passional, através dos cristãos que assume o lado vestindo a camisa de Jesus Cristo para que as injustiças vai acabando aos poucos. É por isso que muitas pessoas respeitamente, gente de vossa vontade, mas, especialmente que se organiza para que essas [es] moços [as] da morte, aos poucos se tornam a soberania. Então, eu gostaria de portar essa atenção convidando a todos de como nós falarmos o que serão proveitos? De que sentido? Da direção da nossa igreja [da Paróquia Santo Antônio] que pertencemos. Nós vos convocai uns aos outros os carismas, em conjunto para que eles confessam no meio de nós”, defendeu o pároco.


Padre Daniel Orpila falou das injustiças que são feitas pelos seres
humanos contra os brancos e negros (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Ainda principalmente, as comunidades quilombolas que se encontram instaladas nos bairros e comunidades periféricas dentre as zonas rurais e perímetros urbanos dos municípios de sua origem, onde os (as) negros (as) residem. Diante da contrapartida com o fim da abolição da escravidão que foi decretada pela princesa Isabel em 1888, há cerca de 134 anos atrás, sabendo que os (as) negros (as) ainda são discriminados (as) em locais públicos e privados atualmente, de forma muito vergonhosa e constrangedora diante da discriminação e do preconceito racial a todo o momento. É como se fosse discriminar uma mulher loira chamando-a de “loira-burra” ou chamar uma mulher de cor morena ou cor mulata de “negra”, de forma muito preconceituosa, ofensiva, agressiva, constrangida, massacrada, pisoteada, hostilizada, humilhada, condenada, discriminada e injusta entre as mulheres brancas e negras vergonhosamente e covardemente em ambas as partes.

“E quando a gente lê: ‘Pai nosso que está no céu, santificai o vosso nome, e venha o nosso reino. Aqui na terra e como no céu’. Depois nós procuramos, Deus nos fará e Deus está no meio de nós. E ressalve que apesar de que assume o compromisso, sigam loucas a salutar, é um sinal que está tudo bem. Quando as pessoas começam a me falar mal de você por causa do bem, e lembrando que um de nós bem aventurados para mim. Bem aventurados os que são perseguidos em tempo por que eles ser presente, e no futuro não, e é por isso que hoje gostaria de convidar todos aqui que de fato quer participar também, de assumir também com a população. Vocação para que aqueles melhor que pode oferecer para os nossos irmãos. Começando pelas nossas famílias e na nossa sociedade”, exemplificou o pároco.                              

             

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Com a “Chapa Mulheres Guerreiras” – Em nome da “Apae/Itabira”! “Mães Guerreiras significa mães que lutam, e que dão um passo à frente e assim será”, defendeu a Solange Aparecida

 


Com a nova gestão “2023/2025” - Apae realiza as eleições e elege a nova diretoria por unanimidade para os próximos 3 anos

A nova presidente da “Apae/Itabira”, Solange apareceida foi eleita por acalamação pelos pais dos excepcionais para compor o mandato para os proximos 3 anos (Foto/Acom Apae-Itabira)

Itabira/Mg - A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Itabira (Apae/Itabira), realizou na noite desta quarta-feira (23), a sua Assembleia Ordinária para Eleição da Diretoria Executiva, Conselho de Administração e Conselho Fiscal, apreciação e aprovação do relatório de atividades e contas dos exercícios “2020/2022”. Com uma boa presença dos associados, a eleição foi realizada por aclamação, permitida pelo estatuto quando há chapa única. A “Chapa Mulheres Guerreiras”, tem como presidente eleita, Solange Aparecida de Souza mãe de usuária e Diretora Tesoureira, Valdete Onória dos Santos, também mãe de usuário foram eleitas por unanimidade.

Valdete dos santos apresenta as novas propstas para manter o desempenho
das açoes da “Apae/Itabira” (Foto/Acom Apae-Itabira) 
Solange Aparecida falou dos seus projetos para 2023 que acontecerão pela frente a partir do ano que vem, após ser empossada como presidente da instituição oficialmente. “Quero trabalhar muito. Confesso que é um sonho realizado e a minha experiência como Diretora Secretária e Tesoureira em gestões anteriores me capacita a colocar em prática tudo aquilo que irá beneficiar nossas crianças. Montamos uma diretoria unida e interessada. Mães Guerreiras significa mães que lutam, que dão um passo à frente e assim será”, defendeu a presidente eleita.

Já a Valdete Onória dos Santos, a “Val”, também falou da sua expectativa para o ano que vem, após ser empossada oficialmente juntamente com a nova mesa-diretoria executiva da Apae. “Assim como a Solange, acredito que minha experiência irá ajudar. Fui do Conselho Fiscal e de Administração em outras diretorias. Quero trazer essa bagagem para nossa [Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Itabira-] Apae [/Itabira]. Acredito muito no sucesso da nossa gestão”, disse a diretora eleita.

Presidente da “Apae/Itabira” , Maria Raimunda
(Foto/Acom Apae-Itabira/Arquivo/Divulgação) 
A atual presidente do 
Apae/Itabira, Maria Raimunda Lacerda Sobrinho, disse estar satisfeita com o trabalho desempenhado nos últimos seis anos. “Por duas vezes fui presidente desta instituição que tanto prazer me deu. Uma instituição de amor e carinho com mais de 450 usuários e com uma equipe de 110 profissionais engajados, dedicados e exemplo para muitos outros. Entrego à presidente Solange [Aparecida de Souza] uma [Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Itabira-] Apae [/Itabira] sólida e com excelentes serviços prestados à comunidade e toda a região”, relembrou a apaeana.

Questionada sobre os destaques de sua administração, Maria Raimunda ressaltou todas as ações que foram desempenhadas pela Apae durante o decorrer dos seus seis anos de gestão em dois mandatos consecutivos como a atual presidente da instituição que se encerra a partir do ano que vem, e com a total lisura e transparência na instituição. “A criação do ‘Departamento de Projetos e em seguida de Comunicação’ colaborou muito com o desenvolvimento da [Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Itabira-] Apae [/Itabira]. As pessoas hoje têm conhecimento das nossas realizações; elas percebem a seriedade com que tratamos a Associação e por isso querem colaborar. Os dois anos de pandemia fizeram com que as arrecadações caíssem em um ritmo assustador, mas, o trabalho de conscientização de doação, junto à população feito em anos anteriores, nos mantiveram vivos, com os atendimentos acontecendo e nenhum usuário foi prejudicado”, recordou a apaeana.

Maria Raimunda falou de vários reparos das estruturas que foram feitas dentro das dependências da sede da “Apae/Itabira”, e ainda com a inclusão das novas instalações que foram feitas em todas as dependências da sede da instituição durante o decorrer dos seus dois mandatos consecutivos, da qual a Maria Raimunda esteve a frente durante os 6 anos de sua atual gestão. “Conseguimos reformar grande parte da nossa estrutura que durante décadas não recebiam melhorias. Banheiros adaptáveis, compras de equipamentos para os profissionais da saúde, reformas da ‘Casa de Adaptação, Lavanderia e Passaderia’, nossa piscina aquecida finalmente está funcionando, compramos uma novo parquinho de madeira para as crianças e reformamos o antigo, trocamos todas as janelas antigas das salas de aula e atendimento, antes pequenas demais e hoje temos salas arejadas, com luz solar; pintura nova em toda a estrutura... Enfim, muita coisa foi feita”, concluiu a apaeana.

 

Exigências

Não é qualquer pessoa que pode se candidatar. Para isso é necessário que os associados comprovem a matrícula e a frequência regular há pelo menos 01 (um) ano nos programas de atendimento da Apae, e os associados contribuintes, exige-se serem associados há no mínimo 01 ano, estando quites com suas obrigações sociais e financeiras e terem preferencialmente, experiência diretiva no “Movimento Apaeano”. A Federação das Apae’s de Minas Gerais também exige um certificado que comprove a frequência no Curso de Formação de Novos Dirigentes, com carga horária de 20 horas.


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segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Com 392 mortes de “Covid-19”- Missa de finados pós-pandemia! “Todos nós fomos afetados pela experiência da pandemia e perdemos entes queridos”, relembrou o dom Marco Aurélio

O bispo da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, dom Marco Aurélio Gubiotti relembra os momentos mais difíceis durante enfrentamento da pandemia em dois anos (Foto/Rodrigo Ferreira) 


Itabira/Mg – Mesmo com fortes chuvas em pleno o período chuvoso e pós-pandemia, o bispo da Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano, dom Marco Aurélio Gubiotti realizou a missa do dia dos mortos, no estacionamento do Cemitério da Paz na manhã desta quarta-feira (02) e relembrou das vitimas do “Covid-19” em pleno dia de finados. Onde seus familiares, parentes, amigos e entes queridos perderam as pessoas queridas e ilustres diante do seu convívio social durante o decorrer da pandemia que se alastrou a partir desde o final do ano de 2019 a 2021, sendo que mesmo a população ter vacinado durante a pandemia e pós-pandemia que vai se minimizando em Itabira e e região, e em todo o canto do Brasil e do mundo aos poucos, ao colocar o ponto final dos protocolos e do uso da mascara em ambientes fechados devido ao controle da prevenção do “Covid-19” durante o monitoramento. “Por isso essa celebração tem um significado muito especial, e mexe com os afetos, e mexe com o nosso coração. Como disse na celebração inicial lá no comecinho da missa, nós mais do que celebrar a morte, nós queremos celebrar a vida e nós queremos das a graças a Deus”, destacou o bispo diocesano.                        

O bispo diocesano, dom Marco Aurélio fala sobre 392 mortes fatais 
que ocorreram em dois anos na pandemia (Foto/Rodrigo Ferreira) 
Na homilia, o bispo diocesano relembrou o período mais difícil durante a pandemia que se alastrou por dois anos com 392 mortes fatais em Itabira. Onde a Catedral Nossa Senhora do Rosário e demais paróquias católicas que integram a diocese tiveram que passar por essas adequações nas unidades religiosas, evitando aglomerações por parte dos fieis com distanciamento diante do cumprimento dos protocolos sanitários, sendo que todas as missas tiveram que ser transmitidas virtualmente através das rádios am/fm, e na internet através das plataformas digitais pelas redes sociais durante o momento de pandemia, evitando mortes fatais no momento em que todos vivenciaram esta fase e o momento mais difíceis em plena à pandemia do “Covid-19” que resultaram 392 mortes fatais em Itabira e também na região. “Nós já fazia algum tempo que não podia ter essa celebração com esse número de pessoas. Nos dois anos passados nós tivemos tantas dificuldades, e nenhum de nós ficou ileso e incólume. E todos nós fomos afetados pela experiência da pandemia, e nela todos nós perdemos alguém querido. Seja um amigo, uma amiga, mas, seja também pessoas do próximo de nossa família”, recordou o bispo diocesano.

Dom Marco Aurélio fala sobre a morte do seu Pai
(Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante a homilia, dom Marco Aurélio ainda relembrou a morte de seu pai que faleceu com 92 anos há poucos meses, antes de celebrar a missa de finados em pleno dia dos mortos. “Sei que não sou o único, mas, há poucos meses atrás eu perdi o meu pai com 92 anos de vida. Então, essa é uma realidade presente na vida de todos nós, e é por isso que a gente está aqui unido por quê eu achei muito bom, e havia a leitura para se colocar na segunda leitura da missa de hoje. Mas, eu achei muito bom e pedi que fosse a segunda leitura fosse realmente a primeira opção na carta de são paulo aos romanos, e o primeiro versículo do texto diz: ‘A esperança não decepcione’”, contou o bispo diocesano.

Dom Marco Aurélio ainda aproveitou toda a sua fala aos 17 minutos durante a homilia, e ele falou sobre a sua visita em Roma na capital da Itália, no mês passado junto com os demais cleros de Itabira e região. “Vocês sabem, nós bispos das regionais leste 2 e leste 3 tivemos a visita de lean em roma no mês passado. E na audiência com o santo padre privativa com os bispos, e o irmão bispo me perguntou: ‘Santo padre com o mundo em guerra, e  o que a guerra não é só da Ucrânia?  Tem vários outros conflitos, amados pelo mundo com tanto problema e com tanta fome polarização. O senhor tem tanta esperança de mudança?’. Ele [o bispo da Itália] respondeu: ‘A esperança não decepcione, e mesmo quando o meu coração falta esperança. Eu vivo e luto se a tivesse”. Então, nós precisamos diante de todas essas dificuldades comuns a nós, e aquela pessoal cada um traz consigo esse fardo pesado que nós trazemos, é hora de entregar esse fardo e colocar no altar da eucaristia. E permitir que jesus [cristo]; nos vê descanso, no dê realento, nos dê conforto, nos dê carinho; e ele está a nossa disposição. Ele [Jesus Cristo] morreu na cruz para que a gente pudesse, e tendo como o nosso alimento. Não vamos fechar o nosso coração a essa disposição de jesus [cristo] de nos dar a força, e não vamos virar as costas quando ele venha ao nosso encontro e estende a sua mão”, defendeu o bispo diocesano.

Fieis lotaram o estacionamento do Cemitério da Paz para poder
acompanhar a missa de finados (Foto/Rodrigo Ferreira)
Ainda o bispo diocesano falou sobre o enfrentamento da vida e a morte desde a juventude a velhice diante da idade avançada destes idosos que vivem cada dia, e cada vez mais como se fosse a ultima vez em seu ultimo instante de sua vida, de forma muito vivenciada e experimental. Onde os mortos herdaram um excelente legado para os familiares, parentes, amigos e entes queridos diante do aprendizado durante os ensinamentos de vida espiritual e experimental enquanto vivos com muita vida e saúde, antes de seu falecimento, de forma muito madura nas experiências de vida e de convívio pessoal, profissional e familiar.

“Hoje, dia do Sérgio Pontes na palavra de deus na primeira leitura, é realmente é do livro da sabedoria por quê é de uma sabedoria que está escrito. O autor do livro de sabedoria diz: ‘O justo é que morra ainda jovem encontrar descanso, a honra da velhice não consiste numa vida longa, não se mede pele número dos anjos. Mas, os cabelos brancos são uma vida sensata, e a idade avançada uma vida sem mancha”. O quê que ele está dizendo com essas palavras poéticas? Que me interessam o numero dos anjos que deus nos reserva. O que importa é que a nossa vida tenha sentido significado. O que vale uma centena de anos sem sentido? Então, hoje refletindo e rezando pelos mortos, e refletindo pela morte. Nós queremos lembrar que é importante dar significado para cada instante, e para a cada momento. Por quê o passado não pode ser modificado, e se a gente revisando as mágoas e os pressentimentos do passado a gente perde a nossa vida”, disse o bispo diocesano.

Fieis assistem atentamente a fala de dom Marco Aurélio
durante a missa de finados (Foto/Rodrigo Ferreira)
 
“Se a gente vive ressentido com os outros ou consigo mesmo por algo que aconteceu. Qual não pode ser modificado, a gente gasta toda a nossa energia e toda a nossa força vital  por nada. Nada, é uma meia idade. Se eu preciso enfrentar uma ansiedade enorme por quê o dia de amanhã, por quê  o mês que vem, por quê o ano que vem a mesma coisa. Eu fico angustiado, eu fico ansioso por algo que ainda não aconteceu e que eu não tenha condições de modificar por que ainda foi. No tempo atual por quê será que ele tem nome de presente? Por quê chamar uma outra coisa. Por quê esse momento é o grande dom  de deus pra nós, e só ele que nós temos em nossas mãos. Então, vamos fazer algo de bom na verdade, e isso na nossa vida pessoal, isso na nossa vida familiar. Quanta coisa pode ser melhor no presente, se eu tiver mais tranquilidade e mais paz, mais misericórdia no meu coração. Como é que a gente pode fazer da nossa vida mau e muito melhor, mas, também na vida social. Vocês me desculpem, mas, não tem como a gente não falar do momento atual em que nós estamos vivendo”, concluiu o bispo diocesano. 

Com a presença dos fieis, o bispo diocesano, dom Marco Aurélio superlota o estacionamento do Cemitério da Paz pós-pandemia (Foto/Rodrigo Ferreira) 

Com apenas “1.345” participantes das “Zas” e “Zss” – De forma fracassada! Defesa Civil admite que o simulado foi um maior e verdadeiro sinônimo do fracasso de todos os tempos

 

Mesmo com o simulado fracassado - “Na verdade nós tivemos uma adesão muito baixa bem aquém do esperado”, percebeu a Nilma de Castro

Durante o simulado no“Itabira Sul”, os moradores do Praia das “Zas” pelo Sistema Pontal não compareceram nos Pontos de Encontro (PE) no sábado (Foto/Rodrigo Ferreira)     

Itabira/Mg- Durante o simulado do sistema “Itabira Sul” deste sábado (22), A Voz de Itabira acompanhou de perto um dos 94 Pontos de Encontro (PE), do Praia, Bela Vista, Nova Vista e Jardim das Oliveiras “Aprígio” que integram a barragem do Sistema Pontal, sendo que dentre os 16.155 moradores das Zonas de Autossalvamento (ZAS), compareceram somente 781 participantes das “Zas” e 119 moradores da Zona de Segurança Secundária (Zss) , e mais 445 participantes flutuantes que são moradores da “Zss”, totalizando 1.345 moradores das “Zas” e “Zss” que participaram do simulado do rompimento de barragem do sistema “Itabira Sul”, do qual o simulado de evacuação do rompimento de barragem que resultou na diferença enorme de 14.810 moradores das “Zas” que não participaram do simulado do eixo “Sul”, sendo considerado uma diferença muito enorme por parte dos moradores das “Zas” que não participaram deste simulado devido a baixa adesão da população das “Zas”, “Zss” e “Zss/Flutuantes” para manter o cumprimento legal da legislação específica da Agência Nacional de Mineração (ANM).

Coordenadora da Defesa Civil Municipal, Nilma de Castro
(Imagens/Rede Repórter/Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira) 
 
Segundo, a Coordenadora Municipal de Proteção e Defesa Civil (COMPDEC), sub-tenente Nilma Macieira de Castro ela admitiu que houve a baixa adesão no simulado deste ano durante o decorrer da baixa adesão dos moradores das “Zas”, “Zss” e “Zss/Flutuantes”. “Na verdade nós tivemos uma adesão muito baixa bem aquém do esperado por quê a gente percebe, e a comunidade ela precisa entender qual que é a situação em que ela [os moradores das ‘Zas, ‘Zss’ e ‘Zss/Flutuantes’] se encontra em questão de risco. E que ela [as pessoas] precisa desse treinamento para que ela tenha condições de se atutossalvar. Então, eu entendo a falha jamais é das pessoas, a falha é nossa, e nós ainda não conseguimos levar o conhecimento deles a importância dessa participação com relação ao simulado. Então, nós vamos trabalhar e nós vamos voltar na mesa, e aí nós vamos trabalhar em novas formas da gente introduzir para a sociedade as informações em que elas precisam saber sobre a importância da participação”, admitiu a coordenadora.    

No simulado do sistema “Itabira Sul” do ano passado, cerca de 9 moradores 
do Bela Vista pelas “Zas” através do Sistema Pontal não compareceram nos 
Pontos de Encontro (PE) no simulado que ocorreu no ano passado (Foto/
Rodrigo Ferreira/Arquivo/Divulgação) 



Já na segunda edição do simulado do sistema “Itabira Sul” do ano passado compareceram apenas 2.252 participantes das “Zas” e “Zss”, somando-se os números dos participantes do simulado do ano passado e com os números do simulado deste ano que resultou na participação dos “1.345” participantes das “Zas” e “Zss”, totalizando na diferença de 907 participantes relativo ao simulado do eixo “Sul”. Em 2019, o primeiro simulado obteve 7.770 participantes dos “19 Mil” moradores das “Zas” que resultou na diferença de 11.230 moradores das “Zas” que não participaram deste primeiro simulado que é considerado como o maior simulado do Brasil e da América latina que foi realizado e organizado pela Defesa Civil Estadual através da Coordenadoria Estadual Defesa Civil de Minas Gerais (CEDEC-MG) que ganhou uma grande repercussão nacional naquele ano, antes da Defesa Civil Municipal e a Vale (S/A) fazerem as divisas dos sistemas “Itabira Norte”/ “Itabira Sul” e do “Sistema Pontal” para facilitar todos os trabalhos do agente e do empreendedor na realização deste simulado de evacuação do rompimento de barragem.   

No simulado do sistema “Itabira Sul” deste ano a situação foi diferente, somente 
uma moradora da“Zss/Flutuantes” que estava passando com a criança no colo 
durante o simulado no local, sendo que os moradores das “Zas” no Bela Vista do
mesmo local não compareceram ninguém no Ponto de Encontro (PE) durante
o simulado  (Imagens/Átila Lemos/Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)
De acordo com a Coordenadora Municipal de Proteção e Defesa Civil (COMPDEC), sub-tenente Nilma Macieira de Castro, ela esclareceu para A Voz de Itabira que os números dos participantes das “Zas”, “Zss” e “Zss/flutuantes” do simulado deste ano todos são participantes nesta estatística que estão dentro das conformidades do novo item do Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM). “Todas as pessoas que participaram do simulado como a população. A população que foi lá e participou do simulado, todos esses números entram, é uma adesão. Por quê? A gente não consegue filtrar aquela por exemplo; ‘suponhamos que essa sirene toca agora, todas as pessoas que estão nas [Zonas de Autossalvamento-] ‘Zas’ ’. Aquelas pessoas que participaram [deste simulado] nem sempre são as pessoas que saíram de outros locais e foram pra lá [no Ponto de Encontro –PE-]. Então, as pessoas estavam dentro das ‘Zas’ e ouviram o toque das sirenes, e deslocou para o ponto de encontro [-PE], então todos os números entram”, explicou a coordenadora.     

Durante o simulado do sistema “Itabira Sul” deste ano, não compareceram
nenhum morador das “Zas” no Ponto de Encontro (PE), no Bela Vista pelo
Sistema Pontal (Imagens/Átila Lemos/Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)
No decorrer do simulado, os moradores das “Zas” e “Zss” ficaram conversando com a vizinhança e com as pessoas no meio da rua o tempo todo, e passaram pelas ruas destes 29 bairros das “Zas” que integram o eixo “Sul” durante a sua travessia, do qual os moradores flutuantes são da “Zss” que estavam circulando nas “Zas” durante o simulado. O simulado de evacuação do rompimento de barragem com duração de 45 minutos teve a redução de 30 minutos devido à baixa adesão dos moradores das “Zas” e “Zss”, sendo que em Itabira possui 5 agentes da Defesa Civil Municipal para atender “16, 1 Mil” moradores das “Zas” em contrapartida com “121 Mil” habitantes, e com a redução de 104.845 moradores qual estão fora das “Zas” e “Zss”, do Paebm. Ao todo são 29 bairros que integram o simulado do sistema “Itabira Sul”: Abóboras, Água Fresca, Bálsamos, Barro Branco, Bela Vista, Belvedere, Campestre, Conceição, Condomínio Vila Técnica Conceição, Engenho, Fênix, Gabiroba de Baixo, Gabiroba de Cima, Hamilton, Jardim dos Ipês, João XXIII, Juca Rosa, Laboreaux, Machado, Madre Maria de Jesus, Morro dos Tocos, Nossa Senhora das Oliveiras, Nova Vista, Palmeiras, Palmital, Praia, Ribeira de Cima, Rio do Peixe, Santa Ruth, Vale do Sol, Vila Bethânia e zonas rurais e urbanas de Itabira.

Nilma de Castro se reúne com a Vale e os agentes integrantes do sistema
de defesa civil, sobre o fracasso do simulado o sistema “Itabira Sul”
(Foto/Compdec)
Com a inclusão do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG), Polícia Rodoviária Estadual (PRE), Departamento de Estradas e Rodagens de Minas Gerais (DER-MG), Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), Prefeitura Municipal de Itabira (PMI), Superintendência de Transportes e Trânsito (Transita), Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Cruz Vermelha e Vale que participaram do simulado de evacuação do rompimento de barragem. Ainda com o envolvimento das Defesas Civis; de Alvorada de Minas, de Santa Maria de Itabira, de Antônio Dias, de Alvinópolis; também participaram do simulado de evacuação do rompimento de barragem e conheceram todas as ações e as estratégias dos processos de realização do simulado de evacuação, sendo que ao todo foram 450 voluntários envolvidos neste simulado.

Ainda no decorrer do simulado no eixo “Sul”, foi constatado que não tinha nenhuma das estruturas de cobertura de alumínio de maior infraestrutura sequer com cadeiras para dar mais suporte, conforto e comodidade aos moradores das “Zas” e “Zss” como ocorreram nos simulados anteriores de 2019 e 2021, em Itabira. Para que os moradores das “Zas” e “Zss” possam fazer os assentos em seus devidos lugares, após se evacuarem para os 94 pontos de encontro, e na medida em que os moradores das “Zas” e “Zss” forem se deslocando de dentro das suas casas para os seus devidos pontos de encontro durante o decorrer do simulado de evacuação do rompimento de barragem a todo o momento. Para dar todo o maior suporte aos “16,1 Mil” moradores das “Zas” e “Zss” durante o seu deslocamento para os 94 pontos de encontro em 29 bairros e comunidades adjacentes durante o decorrer do simulado no sistema “Itabira Norte”.

Moradores do Praia não compareceram no Ponto de Encontro (PE)
durante o simulado (Foto/Rodrigo Ferreira)
Ao acionar as sirenes dos 94 pontos de encontro do eixo “Sul” por volta das 3:12 hs, no Praia não compareceram nenhum morador sequer das “Zas” no ponto de encontro (da Rua João Camilo de Oliveira Torres com a Rua Piracicaba) da localidade, sendo que a tenda com as cadeiras ficaram totalmente vazias  o tempo todo durante o decorrer do simulado que era para serem ocupadas pelos moradores das “Zas” durante os seus devidos assentos no local. Já no Jardim das Oliveiras, compareceram somente 07 moradores das “Zas” no ponto de encontro (da Rua Ouro Preto com a Rua Diamantina) durante o acionamento das sirenes das 15 horas as 15:33 hs, da tarde, com redução de 15 minutos devido abaixa adesão dos moradores das “Zas” e “Zss” no simulado.

No Bela Vista compareceram 31 moradores das “Zas” (28 moradores das ‘Zas’ e 3 são moradores flutuantes das ‘Zss/Flutuantes’) com 4 minutos no ponto de encontro (da Rua João Júlio de Oliveira Jota ‘Rua 7’), onde estava instalada a cobertura de tenda com poucas cadeiras para os moradores das “Zas”, sendo que os moradores das “Zas” ficaram de pé durante a chegada no ponto de encontro no local. Na Avenida Bela Vista nenhum morador das “Zas” compareceu no ponto de encontro que fica localizado na Rua Joaquim Valadares “Rua 4”, sendo que compareceram apenas 9 moradores das “Zas” pelo “Sistema Pontal” que se evacuaram das suas casas para o ponto de encontro durante a segunda edição do simulado do sistema “Itabira Sul”, do ano passado.

Apenas 28 moradores das das “Zas” e “Zss/Flutuantes” compareceram
no Ponto de Encontro (PE) do Bela Vista, durante o simulado na Rua 7
(Imagens/Átila Lemos/Foto/Reprodução/Rodrigo Ferreira)  
Nas barragens: Conceição, 11 moradores; Itabiruçu, 18 moradores; Sistema Pontal, 13 moradores; Cambucal I, 02 moradores; Cambucal II, 0 moradores; Rio do Peixe, 0 moradores; das “Zas” e “Zss”, sendo que nas barragens Cambucal II e Rio do Peixe não compareceram nenhum morador das “Zas”, “Zss” e “Zss/Flutuantes” sequer nos pontos de encontro destas localidades do eixo “Sul”. Já no “Sistema Pontal” foram 48 moradores das “Zas” e “Zss” que participaram deste simulado de evacuação do rompimento de barragem no local, sendo que o Sistema Pontal é articulado com o sistema “Itabira Sul” no simulado. Com estimativa de 20 a 40 de adesão dos moradores das “Zas” que aderiram o simulado, sendo que A Voz de Itabira fez todo o percurso em um dos 94 pontos de encontro do “Sistema Pontal” que integra ao sistema “Itabira Sul”.

Após o toque das sirenes com 45 minutos de duração com redução de 30 minutos no acionamento e na contagem regressiva deste simulado, sendo que somente alguns pontos de encontro das ruas e dos 29 bairros das “Zas” pelo eixo “Sul” mantiveram todas as estruturas de cobertura de tendas com cadeiras para que os moradores das “Zas” e “Zss” possam tomar todos os seus devidos assentos diante do conforto e comodidade que foram expostos em alguns dos 94 pontos de encontro que foram demarcados pela própria mineradora, após a evacuação durante o decorrer do simulado do rompimento de barragem que ocorreu dentro contagem regressiva com duração de 45 minutos que foi estipulado para todos os “16,1 Mil” moradores das “Zas” e “Zss” se deslocarem de dentro das suas casas para os 94 pontos de encontros que foram demarcados pela mineradora através da Defesa Civil Municipal.

Questionada sobre a lentidão de um dos moradores das “Zas” que demorou 23 minutos para fazer o seu deslocamento para um dos 94 pontos de encontro, após o acionamento das sirenes durante o simulado no eixo “Sul”. Nilma de Castro ainda esclareceu que pretende trabalhar nesta nova proposta dos próximos simulados dos eixos “Sul” e “Norte” que acontecerão nos meses de maio e junho do ano que vem. “Exatamente, por quê a nossa proposta nós trabalhamos com o tempo de chegada da mancha [de inundação] até a residência das pessoas, e esse momento em que elas [as pessoas] precisam estar em áreas seguras. Isso, precisa acontecer de uma forma mais breve, entendeu. Então, dentro do local em que ela estava, isso, precisa acontecer de uma forma mais ágil”, esclareceu a coordenadora. 

No posto de comando, Nilma de Castro se reúne com a Vale e os demais agentes do sistema de Defesa Civil para discutir todas as melhorias após o simulado que um verdadeiro sinônimo de fracasso dos últimos tempos (Foto/Compdec)