Após
assumir a Inter por 6 anos – Presidente da entidade fala sobre a “Dadá” e da
morte do ex-presidente do Sindicato Metabase
Rosinha e Dadá falam das dificuldades financeiras ao assumir a entidade por seis anos consecutivos e entrega o cargo para a sucessora com a missão cumprida no momento (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Em entrevista a imprensa
desta quinta-feira (18), a ex-presidente da (2012-2015/2015-2018) Interassociação dos amigos dos bairros de Itabira
(ICRECI) Rosimary Alvares de Souza “Rosinha” ainda falou sobre as dívidas
que foram herdadas por sua antecessora, e esclareceu que ainda foi pega de
surpresa quando foi empossada presidente ao assumir a gestão na entidade
daquele ano. Ao ser empossada para assumir a presidência Inter, Rosinha ainda foi pega de surpresa com
dívidas com as demais empresas que são prestadoras de serviços que não foram
pagos pelos serviços prestados á entidade durante a gestão da ex-presidente
(2006-2009/2009-2012) da Inter Mônica Aparecida Reis Silva. Que acabou deixando
a entidade toda embaraçada em maus lençóis por ordem judicial, e ainda faltando
alguns meses para o término de seu mandato sem eleger sequer a sucessora.
Ex-presidente da Inter Mônica Reis (Foto/Facebook/Divulgação) |
Após ser expulsa da
presidência da entidade por ordem judicial, Mônica Reis se candidata ao cargo de vereadora nas eleições
de 2012 pelo Ptn (Podemos), e não obteve o mesmo êxito como na Inter. E sem
sucesso, Mônica Reis não conseguiu ser eleita vereadora, e foi derrotada nas
urnas com 120 votos durante o pleito eleitoral daquele ano. Sendo que a
Rosinha teve a possibilidade de se candidatar a presidência da entidade, e sem
haver nenhum adversário sequer na chapa para concorrer pela disputa da vaga na
Inter. Que acabou sendo eleita por aclamação pelos líderes comunitários durante
os dois mandatos consecutivos que durou por seis anos ininterruptos na entidade,
e com as dívidas herdadas por sua antecessora Monica Reis. Até suceder a
tesoureira da entidade Maria das Graças Felipe “Dadá” e o vice-presidente Celso Charneca Leopoldino para o triênio 2018/2021. Para
manter todas as continuidades nas ações na que se encontra em andamento para o
seu devido desempenho até que a ordem se reestabeleça dentro da entidade em seu
devido lugar.
Para
a Rosinha já não era uma grande novidade antes de assumir a presidência da
Inter. Como a Rosinha já sabia desta situação dentro dos bastidores que
circulavam dentro da entidade ainda como vice-presidente (2009/2012) de
Mônica Reis em seu segundo mandato consecutivo. Rosinha ainda afirmou que já conhecia
a Dadá Felipe, antes de ser a tesoureira na mesa diretoria da entidade, e
também antes de ser eleita a nova presidente da Inter como a futura sucessora de
Rosinha para os próximos três anos na nova gestão. “Não Tinha não. Eu sabia que
estava tendo alguma coisa com relação ao problema [da prestação de contas] da
[29ª] Expoíta. Mas, para mim esse problema era a prefeitura [de Itabira] que
iria resolver [a situação]. Então, nós entramos e a Dadá também entrou. E eu
nem tinha conhecimento com a Dadá, e eu já fiquei até muito desconfiado de
Dadá. E eu não queria que ela entrasse, e alguém já tinha falado que não era
legal ela estar comigo. Eu já conhecia ela, e não tinha esse relacionamento de
amizade”, contou.
Ex-presidente da Inter José Felipe Adão (Foto/Acom Metabase/Divulgação)
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Questionada
sobre a entrada de Dadá Felipe, antes de ser eleita presidente da Inter como futura
sucessora da Rosinha, e ainda ser viúva do saudoso ex-presidente (1968/1971) do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração
do Ferro e Metais Básicos de Itabira e Região (Metabase), ex-presidente
da Inter (1988-1990/1990-1992), ex-diretor da Associação dos
Aposentados Pensionistas e Empregados das Empresas Patrocinadoras da Valia
(APOSVALE), e também ex-diretor do Sindicato Metabase José Felipe Adão
“In memoriam” durante a gestão do ex-presidente (2002/2018) do Metabase,
vereador Paulo Soares de Souza (PRB), ainda em seu primeiro mandato. Rosinha
ainda afirmou que quando o José Felipe estava internado no Hospital Mater Dei,
em Belo Horizonte-Mg, fazendo o tratamento para a recuperação da fratura na
bacia na parte superior do corpo, do qual provocou o acidente doméstico em sua
própria residência. Conforme as informações obtidas por meio de nota aos demais
órgãos de imprensa que foi emitida por meio da assessoria de comunicação do
Metabase em que o José Felipe faleceu naquele ano. Na época em que a Dadá
Felipe estava fazendo acompanhamento do seu marido durante a internação e o
tratamento no hospital, antes do seu falecimento em 2006 durante o primeiro
mandato de Paulo Soares no Metabase. “Não, na verdade não era isso. Por que na
época ela [a Dadá] estava com o José Felipe acamado [no hospital], e afastada
[das suas funções]. Então, eles queriam que ela [a Dadá] participasse mais [na
Inter]. Quando precisava dela, e ela nunca estava para assinar [as
documentações da entidade] por que ela estava em Belo Horizonte”,
explicou.
Antes
do falecimento de seu marido, Dadá Felipe ainda esclareceu que o José Felipe
escreveu a carta em punho ainda vivo e internado no Mater Dei, em Belo Horizonte,
permitindo a participação dela na mesa diretoria da entidade. Para que ela
tenha uma grande oportunidade ter mais participação na Inter para dar todas as
contribuições favoráveis pela entidade até subir de 1ª tesoureira para a 2ª
tesoureira antes de ser eleita presidente da entidade, e ainda com uma
responsabilidade a mais nos próximos 3 anos, e com as graças do apoio total de
sua antecessora que vai continuar permanente como na mesa diretoria como 1ª
tesoureira. Mesmo com o marido internado naquela época, Dadá Felipe ainda
correu sérios riscos de assinar todas as documentações da entidade sem ter
lido. Sabendo que a qualquer momento iria acabar se embaraçando em maus
lençóis, e foi por um triz que ela não chegou a este ponto por sua devida
competência na entidade há mais de décadas. Por seu devido desempenho desde as
gestões passadas, antes de seu marido falecer. Sendo uma verdadeira loucura ao
localizar a Dadá pelos membros da mesa diretoria da Inter durante a gestão de
Mônica Reis, antes de ser expulsa por ordem judicial em 2012 naquela época,
para poder assinar todas as documentações da entidade.
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