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sábado, 27 de outubro de 2018

Prestação de contas da Inter – Sobre a “Mônica” e “Dadá”! “Se alguém falasse mal dela eu matava meio mundo em Itabira”, defendeu a Rosinha

Missão cumprida! Presidente da Inter faz os balanços dos seis anos de gestão na entidade


Rosinha e Dadá faz os balanços dos seis anos de gestão antes de fazer a transmissão do cargo para a sucessora na posse (Foto/Rodrigo Ferreira) 
  
Após a expulsão da ex-presidente (2006-2009/2009-2012) da Interassociação dos amigos dos bairros de Itabira (ICRECI) Mônica Aparecida Reis Silva que foi expulsa por determinação judicial devido às irregularidades que foram encontradas durante a sua gestão em 2012 que dura há 6 anos. Longe dos bastidores e dos holofotes da entidade desde 27 de março de 2012, data em que a Mônica Reis deixou a presidência da Inter por determinação judicial, e entregou o cargo para a vice-presidente Rosimary Alvares de Souza “Rosinha” para assumir a presidência (2012-2015/2015-2018) da Inter junto com o vice-presidente José Romão de Andrade até final de seu mandato, do qual o José Romão também foi conselheiro fiscal da Inter na gestão de Mônica Reis. Depois de ter cumprido dois mandatos consecutivos na entidade com muitas dificuldades financeiras que foram encontradas irregularmente durante a gestão que foi muito conturbada até para poder colocar a casa em ordem. Diante da dificuldade financeira após ser empossada oficialmente como a presidente da Inter, e pega de surpresa com as situações inusitadas e irregulares dentro da entidade com dívidas ao assumir a presidência da Inter por dois mandatos consecutivos com muita responsabilidade, seriedade e transparência em sua gestão. Ainda com muitas pedras no caminho que foram encontradas ao redor da entidade, e foram retiradas aos poucos até colocar a casa devidamente em ordem diante deste contratempo inusitado, de forma muito bem reestabelecida para colocar e manter as ações totalmente em prática em sua gestão. Para que os seus futuros gestores possam pegar a entidade sem nenhuma irregularidade ou com dificuldades e situações financeiras que impeçam e burocratizam de exercer uma excelente administração com muita responsabilidade, transparência e seriedade pela frente. Antes de ser presidente da Inter por dois mandatos consecutivos, Rosinha já foi presidente da Associação dos Amigos do Morro Santo Antônio por quatro mandatos consecutivos na comunidade quilombola anteriormente, onde ela reside há mais de décadas. “Eu tinha [muito] medo. Por que era uma coisa que eu nunca tinha imaginado na minha vida era ser presidente da Inter. Não que eu me achasse inferior. Mas, eu não achava que tinha capacidade naquele momento de estar assumindo uma entidade que pra mim até hoje ainda é uma coisa de muita responsabilidade, compromisso e tem que ter conhecimento”, disse.  

Ex-presidente da Inter Mônica Reis (Foto/Facebook/Divulgação) 
Em entrevista a imprensa desta quinta-feira (18), Rosinha ainda fez comparações entre a Associação dos Amigos do Morro Santo Antônio e a Inter que foram os grandes caminhos para enfrentar os maiores desafios em sua gestão que se encerra neste ano. Para a sucessão da 2º tesoureira, a presidente eleita da Inter Maria das Graças Felipe “Dadá” e o vice-presidente Celso Charneca Leopoldino que vão compor o triênio 2018/2021 nos próximos anos, e assumindo uma nova responsabilidade em seu primeiro e grande desafio em sua nova gestão pela frente como escudeira e sucessora da Rosinha. Dando todas as continuidades das ações que estão sendo desempenhadas em sua atual gestão até que a ordem seja restabelecida em seu devido lugar com déficit 0% na entidade. Antes de assumir a presidência da Inter, Rosinha ainda relembrou que frequentava a sede da Inter para dar o total suporte a Mônica Reis nas horas vagas diante de toda a dificuldade para poder se deslocar do Morro Santo Antônio até chegar na entidade para manter todos os seus compromissos e as obrigações em dia com a Inter na posição de vice-presidente durante o segundo mandato da Mônica Reis. Sem ter nenhuma suspeita sequer sobre as irregularidades durante a gestão de Mônica Reis que foram vazadas pelo jornal “Diário de Itabira” que possibilitou a sua expulsão da entidade por determinação judicial, após a confirmação das irregularidades dentro da Inter, e com o vazamento das informações que foram apuradas pelo “Diário” naquela época, antes de assumir a presidência da entidade. Afinal de contas, Mônica Reis ficou embaraçada em maus lençóis nesta história com a mesa diretoria que estão na atual gestão há mais de décadas. “Mas, ser presidente do Morro [Santo Antônio] e da Inter [associação] com aquele tanto de gente polêmico do jeito que é [nas entidades]. E eu venho para a reunião com medo, e era só leão e leoa. E eu tinha medo sim”, comparou.   
  
Rosinha faz todos os balanços desde vice-presidente da inter a sua atual 

gestão (Foto/Rodrigo Ferreira)
Antes de ser vice-presidente da Mônica Reis na Inter, e também antes de ser presidente da entidade. Rosinha era membro da mesa diretoria de Mônica Reis em seu primeiro mandato, e por acaso foi pega de surpresa  ao ser escolhida por ela para compor a chapa de vice-presidente em seu segundo mandato consecutivo, e sem haver nenhuma suspeita sequer por parte de Mônica Reis com as irregularidades que foram cometidas durante a sua gestão que a ocasionou a sua despedida da entidade passando pela porta de trás por determinação judicial em 2012 daquele ano, e sendo que o juiz da vara eleitoral daquela época ainda deu o prazo de 30 dias para a Mônica Reis deixar a entidade como foi estabelecida pela justiça comum para haver uma nova eleição na Inter para a composição do “mandato-tampão”. Sendo que a Rosinha foi pega de surpresa e escolhida por Mônica Reis (Chapa 1/198 votos) para a composição da chapa de vice-presidente em seu segundo mandato para a reeleição durante uma entrevista que foi concedida ao “Diário” em 2009, e foi reeleita diante das alterações no estatuto da Inter para o mandato que subiu de dois para três anos naquele ano. Ao término de seu primeiro mandato com o ex-vice-presidente (2007/2009) da Inter Milton José da Cruz, que já foi presidente da entidade também na gestão passada. Ainda, Rosinha relembrou que vinha de ônibus coletivo da localidade onde ela reside para a sede da Inter de vez em quando, caso for necessário para dar o total apoio no suporte da entidade, antes de ser vice-presidente (2009/2012) de Mônica Reis em seu segundo mandato consecutivo, e também antes de ser presidente da Inter por dois mandatos consecutivos.

Rosinha é eleita por aclamação em seu primeiro mandato
(Foto/Reprodução/Gustavo Linhares/Diário de Itabira)
Atualmente, Rosinha comparece diariamente na sede da Inter para estar à disposição dos líderes comunitários para solucionar todos os problemas situacionais das associações dos 104 bairros do município dentre zonas rurais e urbanas da cidade. Em 2012, o ex-prefeito (2005-2008/2009-2013) João Izael Querino Coelho (PSL) faz a doação do veículo seminovo Fiat Uno 4 portas ano 2003, em seu gabinete, após o projeto de doação deste bem ser aprovado pelos vereadores na Câmara Municipal de Itabira (CMI) daquele ano, do qual o veículo se encontra parado dentro da sede da Inter na Esplanada da Estação por mais de anos sem ter condições sequer de manter a manutenção deste veículo, e com as documentações todas atrasadas com juros e multas para serem quitadas pela frente, e sendo que o veículo foi conquistado durante a gestão de Mônica Reis. Após da expulsão da Mônica Reis por determinação judicial depois de terem feita todas as apurações, e ter comprovado ainda todas as irregularidades através das denuncias que foram feitas por parte dos adversários como no caso do atual vereador Reinaldo Soares Lacerda (PHS) (Chapa 2/86 votos) e da “Antônia da Água Fresca” (Chapa 2/80 votos) que eram das chapas concorrentes de sua reeleição para compor o seu segundo mandato com a Rosinha que saiu eleita vice-presidente da Inter pela primeira vez na história da entidade.

Ex-presidente da Inter Mônica Reis e ex-prefeito João Izael paricipam da cerimônia 
de posse da Rosinha (Foto/Reprodução/Gustavo Linhares/Diário de Itabira)
Rosinha teve muitas dificuldades para falar em público que foi a grande e a maior preocupação diante da grande responsabilidade em sua gestão ao assumir a maior entidade de grande porte em sua área central do município, onde se concentram 104 associações de bairros do município que são representados por líderes comunitários de todos os bairros em sua maior concentração na cidade. Como não era acostumada de assumir os microfones durante os eventos cerimoniais da Inter, Rosinha ainda falou de sua relação amigável com a Mônica Reis e com a Dadá durante a sua gestão, antes da Dadá ser eleita presidente da Inter por aclamação por parte dos líderes comunitários, e sem haver adversários sequer para concorrer com a Dadá pela disputa da Inter para os próximos três anos. Mesmo após ser expulsa da presidência da Inter por determinação judicial, Mônica Reis ainda motivou a Rosinha a ser presidente da entidade nos próximos três anos naquela época, antes de ser reeleita para o seu segundo mandato consecutivo. Para não passar em branco, Rosinha ainda contou com a presença da antecessora para compor e fazer a transmissão do cargo no dia de sua posse durante a solenidade no evento.


Ex-diretor da Inter e ex-vice prefeito Reginaldo Calixto 
(Foto/Rodrigo Andrade/DeFato/Arquivo/Divulgação)
Que ainda contou com a presença do ex-prefeito João Izael, e ex-diretor da Inter e ex-vice-prefeito (2013/2016) Reginaldo Calixto de Oliveira (sem partido) para fazer a cerimônia de sua posse na entidade para a composição da mesa diretoria naquela época. “Eu sempre vinha muito aqui [na interassociação], e eu ajudava muito a presidente anterior [Mônica Reis], e eu vinha no ônibus do Morro [Santo Antônio] e não era todos os dias igual é agora não. Na época eu era vice [-presidente] da Mônica [Reis]. Mas, então teve um dia que eu estava aqui [na Inter] conversando com alguém, e ela estava dando uma entrevista [ao Diário]. E ele [o repórter] perguntou: ‘Quem que ia ser o novo vice [-presidente] da Inter?’. Ai ela olhou a assim apontou e falou [para mim], e eu não sabia que era eu, e nem ela mesmo sabia realmente quem iria ser a vice-presidente da Inter. Apesar de eu estar junto com ela, e eu era muito amigona igual eu sou com a Dadá. Se alguém falasse mal dela eu matava meio mundo em Itabira. Então eu peguei, entrei e aceitei”, relembrou.  

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