Instituto Alban - Itabira terá uma instituição voltada para os homens agressores
Delegada Drª Amanda Machado (Foto/Heitor Bragança) |
Durante
a coletiva de imprensa que aconteceu durante a manhã de desta sexta-feira (24), do mês passado, a delegada da 3ª Delegacia Regional da Polícia Civil (3ª DRPC)/Delegacia
Especializada do Atendimento a Mulher (DEDM), de Itabira Drª manda Machado
quando foi questionada sobre as
instalações da Organização Não Governamental (ONG), o Instituto Alban, de Belo Horizonte-Mg,
na cidade.
Onde as
ações são desempenhadas em favor dos homens que são os verdadeiros causadores
da agressão contra as mulheres através de cursos de capacitações, palestras, inserção no mercado de trabalho, tratamentos de
famílias e relacionamento intrafamiliares, e também o acompanhamento estratégico dos homens agressores
com supervisões regulares que possui medida protetiva, e interrogados no inquérito
da Polícia Civil (PC) que também se encontram em cumprimento judicial diante da
sentença que foi aplicada nos homens agressores para o cumprimento de pena ou
sob encomenda para instituições com o envolvimento dos municípios, organizações
não governamentais para que os homens agressores sejam assistidos pela
instituição.
Para que os homens agressores possam aprender corretamente o exercício da
masculinidade, e evitando a violação da preservação dos direitos das mulheres
diante do surgimento das redes e programas de prevenção para a proteção das
mulheres no enfrentamento e no combate contra a violência. Drª Amanda Machado
ainda não sabe definir a possibilidade das instalações da unidade do Instituto
Alban na cidade diante do tratamento psicológico para a conscientização,
orientação e reeducação dos homens agressores que necessitam de serem orientados
a não cometer os mesmos erros diante deste terrível delito perante o
constrangimento que é imposto pela sociedade constantemente. E por outro lado,
Drª Amanda Machado ainda afirmou que a instituição ainda poderá dar a luz na
solução para projetar as atividades voltadas para os homens agressores no
município.
“É preciso exercer essa masculinidade consciente, de que homens respeitem as mulheres sujeito de direitos que são. E essa ideia de trazer instituições tão vivenciadas no enfrentamento no combate de violência contra a mulher nessa outra perspectiva, hoje a rede ela está minimamente e satisfatoriamente estruturada para o atendimento a mulher. E nos temos uma rede que hoje consegue atender a mulher, e é claro que eu digo que nos sempre precisamos de um aperfeiçoamento nunca pronto, a construção é realmente diário”, defendeu.
“É preciso exercer essa masculinidade consciente, de que homens respeitem as mulheres sujeito de direitos que são. E essa ideia de trazer instituições tão vivenciadas no enfrentamento no combate de violência contra a mulher nessa outra perspectiva, hoje a rede ela está minimamente e satisfatoriamente estruturada para o atendimento a mulher. E nos temos uma rede que hoje consegue atender a mulher, e é claro que eu digo que nos sempre precisamos de um aperfeiçoamento nunca pronto, a construção é realmente diário”, defendeu.
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