Felicidade Produtiva – “Como que a gente faz para resolver isso? A gente traz estudos de neurociência e fisiologia a respeito da nossa felicidade”, contou o Lucas Veríssimo

“A depressão é uma grande doença contemporânea”, resumiu o Arthur Corrêa

Lucas Veríssimo e Arthur Corrêa ministraram o Workshop "Feleicidade Produtiva" (Foto/Rodrigo Ferreira)

Os instrutores da oficina de Workshop, o pedagogo Lucas Verissimo e o bioquímico Arthur Corrêa ministraram a palestra com o tema “Felicidade Produtiva” durante a curta programação do “44º Festival de Inverno de Itabira” na biblioteca Luiz Camilo de Oliveira Torres, na Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA) de segunda – feira (23) a quarta-feira (25), do mês passado. Onde foram apresentados todos os tipos de situações inusitadas para evitar os grandes e futuros transtornos familiares e amigáveis de forma muito constrangedora. Ainda utilizando todos os canais de comunicação para resolver todas as questões pessoais, familiar e profissional através do diálogo para que a situação seja totalmente reestabelecida, de forma muito serena e tranquila.

Simulação de problemas para serem resolvidos (Foto/Rodrigo Ferreira)

Segundo o Lucas Verissimo, ele ainda afirmou que existem muitos problemas em que as pessoas não conseguem dar conta de resolver todos os tipos de problemas desde pessoal, profissional, amigável e familiar. Ainda não conseguem concluir todas as suas atividades diariamente em seu local de trabalho ou nas próprias residências constantemente. “Para a gente falar sobre o quê que é? Temos que falar dos nossos problemas em que a gente está tentando resolver. A gente esta vendo muitas pessoas hoje que não conseguem terminar as suas tarefas diárias. E tem o auto nível de ansiedade que não conseguem se organizar em relação ao seu tempo que se sentem muito cansadas ao longo do dia que é uma grande afinidade de questões”, explicou.

De acordo com o Arthur Correia, ele ainda afirmou que foram feitos todos os devidos levantamentos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) que desde 2017 existem mais de “300 Milhões” de pessoas no mundo que vivem com a doença da depressão. Sendo que no ano de 2020 a doença da depressão poderá se acumular pela frente, caso se não tiver uma ocupação de vida entre o trabalho e o lazer para não ficar muito escravo das tarefas diárias evitando o lazer e a diversão. “A depressão vai ser a doença que vai causar mais afastamentos laborais do mundo. E a depressão é uma grande doença contemporânea, e a gente entende que o grande gerador da depressão, e sem querer ser simplório, é o estilo de vida em que a gente adotou e absoluta a falta de sintonia que a gente tem com o nosso próprio corpo”, disse.

Lucas Veríssimo e Arthur Corrêa ministram o worksohop (Foto/Rodrigo Ferreira)

Muito alegres e brincalhões, Lucas Verissimo e o Arthur Corrêa ainda contaram que fazem todos os diversos tipos estudos e de analises sobre a neurociência e a fisiologia, e dentre outros estudos para que a nossa nova felicidade possa estar sempre ao nosso redor constantemente por toda a vida inteira. “Como que a gente faz para resolver isso? A gente traz estudos de neurociência e de fisiologia a respeito da felicidade. Para muita gente é muita coisa complexa e subjetiva, e a gente traz muito apoio muito moderno e muito embasado na ciência que mostra em que a gente pode treinar a nossa felicidade sistematicamente no nosso cotidiano, e com muitas coisas de forma muito bem simples. Mas, precisa ter um direcionamento e uma organização nesta situação. Com isso a gente consegue estabelecer a relação da felicidade com a produtividade, e como que isso vai trazer muito mais sucessos na relação dessas pessoas quanto no pessoal e quanto no profissional”, contou o Lucas Veríssimo.

Sobre a expectativa e a experiência de estar participando da grade da programação do“44º Festival de Inverno”, ao repassar todas as experiências sobre o trabalho e a produtividade que envolve a felicidade entre a conciliação pessoal e profissional para os participantes que se inscreveram para ouvir todas as experiências já vividas por Lucas Verissimo e pelo Arthur Corrêa, de forma muito madura diante de seu convívio artístico e empreendedor. “O que a gente percebe e a necessidade deste conteúdo sofra uma capitalização que ele acesse públicos normalmente, e não são acessados pelas devidas descobertas recentes da academia. E o grande diferencial nosso é a aplicabilidade nesses conteúdos. Por que mesmo cientista e pesquisador não veem o meu cotidiano como que isso é muito aplicável. Então, quando a gente está falando para o público itabirano. A gente está falando para os nossos irmãos, amigos e também para os nossos conterrâneos. Mas, é muito legal falar para as pessoas e a gente percebe que esse assunto é muito urgente”, comemorou o Arthur Corrêa.