Em andamento - Paulo Tavares afirma que o laudo
pericial foi concluído e testemunhas são ouvidas por meio de carta precatória
Delegado da 4ª Drpc, Paulo Tavares (Foto/Cíntia Araújo/Arquivo/Divulgação) |
João Monlevade/Mg - As investigações
referentes ao acidente com o ônibus da empresa
Localima, que caiu do trecho conhecido como Ponte Torta, em João Monlevade, no
dia 4 de dezembro, do ano
passado. Que resultou na morte de 19 pessoas,
estão na fase de oitivas de testemunhas em Alagoas e Goiás. Testemunhas são
ouvidas em Goiás, já que a sede da empresa JS Turismo, que sublocou o veículo
envolvido no acidente para a empresa Localima,
fica em Goiânia-Go. Outras testemunhas são ouvidas em Alagoas, pois grande parte
dos passageiros são oriundos daquele estado.
Segundo o delegado
da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil (DRPC), de
Monlevade que é responsável pelo caso, Paulo Tavares afirmou que as testemunhas
nos dois estados são ouvidas por meio de carta precatória, ou seja,
em um trabalho conjunto com as polícias dos estados citados. Ainda segundo Paulo
Tavares, a ação foi adotada após a conclusão do laudo pericial do acidente.
Ele destaca que a perícia é um dos pontos chaves da investigação, já que
apresenta os dados técnicos e científicos que ajudam a elucidar a dinâmica
do acidente. À época, 12 policiais civis foram empenhados na
reconstituição. Importante frisar que o motorista do ônibus, Luiz Viana de Lima,
foi ouvido no início das investigações, ainda em João Monlevade.
Reconstituição do acidente de ônibus da Localima (Foto/Cíntia Araújo/Arquivo/Divulgação) |
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