Padre Ueliton Neves celebra a missa de finados com 80 minutos de atrasos (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Itabira/Mg
– De acordo com o pároco do Santuário São Geraldo Magela, padre Ueliton Neves
da Silva, ele esclareceu que primeira missa do dia de finados desta terça-feira
(02) estava programado para acontecer as 7 horas, da manhã, e houve o atraso de
1 hora e 20 minutos, totalizando 80 minutos de atrasos, devido aos ajustes das tendas
de cobertura que permaneceu instalada provisoriamente no estacionamento do
Cemitério da Paz para fazer a celebração da missa de finados durante o dia dos
mortos. Para dar mais conforto, segurança e comodidade aos fieis, ao manter o
distanciamento de “0,90” centímetros entre os arredores dos assentos dos fieis
durante a primeira missa de finados no dia dos mortos que foi celebrado pelo padre
Ueliton Silva devido à pandemia dos sintomas do “Covid-19”. Que era para ter
sido realizada às 7 horas, da manhã que acabou sofrendo atrasos por motivo de
força-maior. “No início desta primeira missa, eu peço a todos desculpas e pelos
transtornos gerados com o então atraso da montagem da estrutura para a nossa
santa missa. Vamos celebrá-la de forma intensa, no entanto, de forma mais
breve”, disse o pároco.
Antes de celebrar a missa de finados, Padre Ueliton Neves benze o altar (Foto/Rodrigo Ferreira) |
“Por
isso, a celebração de finados, a comemoração dos fieis defuntos não pode ser
celebrado por nós em meio à tristeza. Nem muito menos como uma forma de se
prolongar o luto por hora tendo iniciado em algum momento da nossa vida, não
pode ser dia de tristeza, não pode ser jamais dia de luto que não ser dia de esperança
na vida eterna. Eu passo é que para nós via de esperança não deixe de ser
também dia marcado pela saudade. Um dia em que estamos fazendo a memória, não
que nos outros dias nós não tenhamos feito, mas, é um dia de forma mais intensa
e fazer memória daqueles que conosco viveram e conviveram. Daqueles que então
passaram neste mundo fazendo o bem, aqueles que tiveram a oportunidade de
partilhar a sua vida conosco, e de algum modo também partilhamos com estes.
Então, é dia de fazer memória, e estes nos precederam na glória da eternidade,
enquanto nós alimentados pela esperança. Aqui continuamos com a nossa missão
até o dia em que também cada um de nós nos encontrávamos na glória e na
eternidade junto de Deus Pai”, comentou o pároco.
Organizadores da missa de finados faz a higienização antes de dar o inicio a celebração (Foto/Rodrigo Ferreira) |
“Por
isso, irmãos e irmãs, neste dia celebramos a vida. Vida que brota da morte,
sempre nós cantamos; ‘é novembro que se vive para a vida eterna’. Assim, com
esta afirmação nós então celebramos a esperança fazendo a memória dos nossos
entes queridos. Mas, a igreja também não somente hoje. Mas, sempre através da
celebração eucarística desortamos a sempre a crermos em Deus, e assim também
sempre dizermos assim como Jesus diz; ‘que a vida não é tirada, mas, a vida ela
é transformada’, em dimensão de eternidade. Não se trata de uma outra vida,
mas, da nossa vida que assumida por Deus, após então completada a nossa corrida
deste mundo ela se torna plena, ela se torna glorificada no céu, e quando nos
falamos que neste dia nos leva a fazer memória. Por quê irmãos e irmãs ‘o amor
tem memória’, e quem ama jamais esquece. Daquele então que conosco conviveu,
daquele então que conosco esteve. Seja em curto ou em tempo mais prolongado,
mas, em forma intensa. Por quê quem ama jamais esquece”, completou pároco.
Mesmo com atrasos de 80 munutos durante a primeira clelebração da missa de finados, fieis lotam o estacionamento do Cemitério da Paz (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário