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Mesmo com os moradores irrtados, consternados e transtornados com a situação irregular do bairro. O líder comunitário José da Silva cobra mais providências da Vale e da Transita com as atitudes irregulares dos agentes na Vila Amélia (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Itabira/Mg-De
acordo com o presidente de Associação de Moradores da Vila Amélia, o líder
comunitário Júlio Nunes da Silva “O Julinho” afirmou que os moradores estão
tendo maiores problemas com a Vale (S/A) e com a Superintendência de Trânsito e
Transportes (Transita) diariamente, e o tempo todo e de forma muito constante a
todo o momento no bairro durante
a reunião desta terça-feira (28), na sede da associação. Que acabou causando grandes e inúmeros transtornos e indignações aos
moradores da Vila Amélia que ficaram totalmente revoltados e transtornados, e
com a devida falta de respeito com os moradores da Vila Amélia. Ainda com a total
falta de respeito dos motoristas e condutores de veículos que são os verdadeiros
e legítimos funcionários da mineradora que ocupam todas as entradas das
garagens dos moradores no local. Causando grandes e inúmeros transtornos aos
moradores que necessitam de sair com os seus próprios carros e não podem deslocá-lo
das suas garagens das suas residências para resolverem todos os seus
compromissos particulares a todo o momento.
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Júlio da Silva cobra mais responsabilidades da Vale e da Transita para poder sanar todas as situações irregulares na Vila Amélia (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Júlio
da Silva ainda mencionou que os demais motoristas da empresa “Cisne /Pássaro
Verde”, do grupo “GA Brasil” que é composto pela Viação Pássaro Verde, eles
reclamaram que não estão conseguindo fazer a conversão durante a abertura da
curva pelas ruas principais de acesso a Vila Amélia por causa de um veículo
estacionado numa das ruas do bairro, evitando de circular dentro do bairro. “Eu
fui falar um dia com um [morador] que ele parou [o veículo] na esquina ali, o
ônibus da Cisne [/Pássaro Verde] veio não conseguiu curvar [fazer conversão
durante a manobra] por quê tinha o carro
[estacionado] do lado de cá. Ele é até vizinho [sem citar nome] meu, e ele até
que não gostou de mim não e ele me tratou mal até assim: ‘Ah eu pago o
imposto!’. Eu também pago, e o pessoal também paga”, contou o líder
comunitário.
Além
disso, vários ônibus das empresas terceirizadas da Vale estavam trafegando
dentro da Vila Amélia causando transtornos e incômodos aos moradores deste
local. Como a empresa “Tmp/Itapuã” que estava trafegando constantemente
diariamente por 4 vezes em mesmo local para recolher os funcionários da empresa
“Mip Engenharia”, do “Grupo Mip”, e demais
empresas contratadas diretas e prestadoras de serviços da Vale ficam
fazendo percurso dentro da Vila Amélia causando todos esses tipos de
transtornos e incômodos com os moradores do bairro no momento. Que causou
enormes transtornos pelas ruas estreitas dentro do bairro mesmo com os carros
estacionados em sentidos opostos e contrários à direita e a esquerda na Vila
Amélia. Com a inclusão de cerca de 50 veículos automotores que superlotam diariamente
os estacionamentos de dentro da Vila Amélia. Que acabam invadindo as portas das
garagens das residências destes moradores do bairro causando o total
impedimento, ao se deslocar com o seu próprio carro para resolver todos os
compromissos particulares envolvendo familiares nos momentos mais difíceis da
vida.
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Ruas da Vila Amélia ficam superlotados de veículos devido a falta de diálogo dos agentes da Transita com os moradores no local do auto da infração (Foto/Maria das Graças) |
Mesmo
bastante incomodado e prejudicado pela Vale e pela Transita a todo o momento, Júlio
da Silva ainda mencionou aos demais representantes legais da Transita que tem
carros, caminhões e carretas que estacionam até em cima dos passeios das casas
que acaba danificando os passeios, e causam diversos transtornos que acaba
dificultando até para aos demais garis e demais auxiliares ambientais da
Empresa de Desenvolvimento de Itabira (Itaurb). Que fica impossibilitando de
fazer todos os devidos serviços de limpeza das vias e das laterais do meio-fio
que fazem as divisas entre o passeio e as ruas, e também com as vias de acesso
ao interior da Vila Amélia durante a varrição dos agentes de limpeza no
local. “Então, eles [os trabalhadores] estão
encostando bem lá no canto, e tem hora que eles colocam lá bem em cima do
passeio, e tem dia que as garis da limpeza [da Empresa de Desenvolvimento de
Itabira –Itaurb-]. Tem dias que as vezes elas cobram até de mim, e não tem como
varrer a rua por quê? Olha a quantidade de carros que está aqui na rua? Aí
depois fala que a gente não limpou a rua direitinho”, disse o líder comunitário.
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Antes do fechamento desta matéria, a moradora encaminhou mais fotos dos carros que estão estacionados irregularmente na Rua Cibele que dá acesso a igreja Nossa Senhora de Fátima e a Praça Apolo com as vagas superlotadas até a Rua Júpiter, causando rachaduras e crateras nas vias do bairro, onde os agentes da Transita não resolvem nada e só sabem notificar para gerar multas irregularmente aos condutores e proprietários de veículos automotores, de forma covarde e injusta (Foto/Maria das Graças) |
Ainda
com o envolvimento da carreta que estaciona permanentemente pela Rua Netuno, na
via de acesso principal da Vila Amélia causando grandes e inúmeros incômodos e
transtornos aos moradores, e também aos demais condutores de veículos
automotores que sempre necessitam de obter as vias de acesso as residências do
interior deste bairro com direito o destino e o acesso a via Br-105. Quanto o
Alto Pereira sentido com o Centro, Areão e Vila São Joaquim que são as vias principais
de acesso dos moradores e dos demais condutores de veículos automotores. “Por
incrível que pareça não tem uma [carreta], tem moradores aqui do bairro [Vila
Amélia] realmente tem carreta. Mas, a gente sabe aonde que ele [o morador]
encosta e temos o convívio ele. Tem umas carretas que estão vindo de fora, mas,
os caminhões que ficam encostado pela Rua Netuno que fecha perto da santa [da
imagem de Nossa Senhora de Aparecida, no local de acesso a br-105], é uma
dificuldade para os caminhões [trafegar] pela entrada [com a rotatória da
entrada e saída pela Rua Netuno] com aquele ciclo [da rotatória] tem uma
dificuldade para curvar alí”, explicou o líder comunitário.
Com
a inclusão dos motoristas e condutores de veículos automotores que acabam
estacionando no bordo do alinhamento com menos de 5 metros do bordo do
alinhamento da esquina por causa dos veículos que são conduzidos por funcionários da Vale
que acabam ocupando “100%” das vagas dos estacionamentos nos arredores do
interior da Vila Amélia, e inclusive, portas de garagem que acabam
impossibilitando os moradores de retirar os seus veículos particulares de
dentro das suas garagens para resolver qualquer tipo de compromissos pessoais e
familiares ou em caso de emergência, tendo
que burlar o artigo que são previstos no Código de Transito Brasileiro (CTB)
com infração média (4 pontos) na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) devido
a irresponsabilidade da Vale e da Transita no momento. Ainda os funcionários da Vale ainda já
deixaram várias sequelas na Vila Amélia, danificando os passeios de alguns
moradores deste bairro, e também as carretas ficam ocupando os portões dos
moradores pelas vias principais de acesso aos bairros que acabam gerando
incomodo aos moradores nesta localidade do interior da Vila Amélia.
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Em outro ângulo da Rua Cibele, ainda os líderes religiosos da igreja Nossa Senhora de Fátima reclamaram da superlotação dos carros nos estacionamentos de forma desordenada na Vila Amélia, onde os moradores e os lideres religiosos não tem mais paz e sossego no bairro (Foto/Maria das Graças) |
Onde
o bairro era um grande e verdadeiro sinônimo de paz, sossego e conforto que acabou
virando um enorme pesadelo para os moradores da Vila Amélia. Júlio Nunes ainda
afirmou durante a reunião com os moradores da Vila Amélia que foram
encaminhadas todas as fotos para a gerência de assuntos de relações
comunitárias da mineradora para tomar todas as devidas providencias cabíveis, e
poder sanar todos estes problemas no bairro. Para que a mineradora possa
devolver a paz, o sossego e tranquilidade aos demais moradores da Vila Amélia,
de forma bem restabelecida aos demais moradores no local. Mesmo com a campanha
de conscientização para que os empregados da Vale e das demais empresas
contratadas da mineradora possam deixar os seus carros dentro da garagem das
suas residências para poder ir de ônibus da empresa “Serra Verde Transportes Ltda”, de Itabirito-Mg, que presta serviços de
transporte coletivo interno e externo para a mineradora, de forma bem segura, e
não surtiu nenhum efeito sequer com os moradores da Vila Amélia que também são
empregados da Vale e demais empresas contratadas da mineradora atualmente.
“Nós
também estamos tendo um problema com a Vale [S/A] aqui. Os carros da Vale [S/A]
estacionam aqui no dia de reunião alí [fora], e com aqui [na sede da
associação] não é meu não. E quase todo o dia tudo o que tiver de carro eles
vem pra cá dali, e o caminhão de lixo [da Empresa de Desenvolvimento de Itabira
-Itaurb-] fica doido querendo passar lá naquela dificuldade. O quê que
acontece? As vezes o pobre do morador que tem um carro do lado de fora que
acostuma chegar de zero hora igual eu vejo lá [de forma irregular], e tem que
chamar ele para retirar o carro de lá e quando a pessoa não está lá e não da
para retirar o veiculo”, reclamou o líder comunitário.
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A moradora da Vila Amélia registra os flagrantes dos agentes da Transita no momento da notificação sem saber realmente quem é o legítimo proprietário do veículo no bairro, e não eles não querem saber de ouvir e dialogar com os moradores da Vila Amélia para poder sanar o problema no local (Foto/Maria das Graças) |
O
trânsito de máquinas e veículos leves e pesados que prestam diversos serviços
para a mineradora que acabou com a paz e o sossego dos moradores da Vila Amélia
no local. Que de tanto as casas estão com as rachaduras nas paredes e com os
marcos das portas das casas que contém as fechaduras das suas residências que também
acabaram ficando tortas, e nem consegue abrir e nem fechar sequer para trancar
e destrancar as portas das suas residências facilmente durante o seu devido deslocamento
de acesso ao imóvel. Para garantir a paz e o sossego em seu interior que foi
tirado de uma só vez pela Transita e pela própria Vale no local, sabendo que o
bairro não suporta todo este tipo de estruturas físicas para a movimentação de
veículos e máquinas leves e pesados dentre ônibus, carretas e caminhões
traçados que acabam danificando as vias e as casas do bairro, e acaba deixando sequelas
nas vias de acesso dentre as ruas e as paredes das casas dos moradores da Vila
Amélia no local.
Mesmo
assim, os moradores ficam bastante consternados e revoltados com a devida falta
de respeito por parte dos demais clientes frequentadores do “Bar do Binho” que ficam
realmente estacionando os seus veículos na porta das garagens dos moradores da
Vila Amélia, e causando o total e o enorme desrespeito com os moradores do
bairro. Júlio da Silva sugeriu aos demais representantes legais da Transita e
do prefeito Marco Antônio Lage (PSB) que contou com a presença do; vereador
José Júlio Rodrigues “Júlio do Combem” (PP); diretor de operação e
fiscalização, Ozeas Ribeiro Venâncio; assessora de projetos e captação de
recursos, Paola Soares; superintendente da Transita, Flávio Raimon de Souza;
para ver se há possibilidade de fazer todos os devidos estudos da Vila Amélia,
e sanar todos devidos problemas com os estacionamentos de carros em dois lados
em sentidos opostos. Havendo somente o estacionamento dos carros de um lado em
todos os locais e nas dependências do bairro, e havendo a possibilidade de
sinalizar os locais e as ruas.
“Realmente
tem medo, e tem dia que o bar [do Binho] que funciona no dia de domingo aqui
[na Vila Amélia] você não consegue sair de dentro de sua garagem, você não
consegue colocar um material [de construção como areias e pedras] dentro de sua
casa por quê não tem jeito e tem dia que você tem que ficar mudando de lugar.
Então, quer dizer que as nossas ruas são estreitas no bairro, olha se pode
olhar um lugar melhor e o que você pode fazer, ou se a gente coloca as placas
[de regulamentação] de lado, e vê se a [Superintendência de Transito e
Transportes -] Transita ajuda a gente aqui. E tem moradores que pra sair de
carro aqui tem que entrar no bar [do Binho] para pedir para retirar [o veículo
da porta da garagem]. Então, o quer dizer tudo bem! A gente paga imposto. Mas,
a gente também tem que olhar os nossos direitos que a gente tem e paga também
por quê se não é o morador daqui, e se não tem esses carros encostando [estacionando
em cima das calçadas] igual, e um encosta a carreta aqui [...] E daqui a pouco
chega uma carreta, e duas carretas e eles [os condutores das carretas] estão
dando a manutenção alí”, cobrou o líder comunitário.
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A líder comunitária Nilcilene Soares fala da irresponsabilidade do motorista de carreta de derramar o óleo diesel pelas vias das ruas da Vila Amélia correndo sérios riscos de acidentes de veículos com mortes e vítimas fatais no bairro (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Durante
a reunião com os moradores da Vila Amélia, a vice-presidente da associação da
Vila Amélia, a líder comunitária Nilcilene Soares também pegou a carona junto com
o Júlio da Silva para poder reclamar e acrescentar mais irregularidades que estão
ocorrendo constantemente na Vila Amélia. Que ao invés de ser um local muito sossegado,
e bem tranquilo e seguro que acabou tirando a paz e o sossego destes moradores
no bairro. Onde o reinado teve o seu fim por causa da Vale e das demais empresas
contratadas pela própria mineradora, e também por parte dos agentes da Transita
que não resolvem nada sequer no local. Ainda a Nilcilene Soares falou que tirou
todas as fotos do flagrante das trocas de óleo diesel da carreta que estava
estacionada nas proximidades de sua residência durante uma tarde de sábado no
local. Ainda sabendo que as trocas de óleo diesel da carreta que foi derramado na
pista pelo próprio “condutor/motorista” pelas vias das ruas da Vila Amélia que irão
causar inúmeros acidentes com mortes fatais, e com o envolvimento dos demais veículos
de médio, pequeno, maior e grande porte na pista das ruas da Vila Amélia no
local, sendo que o “motorista/condutor” da carreta é morador da Praia e não
morador da Vila Amélia há mais de décadas.
“São
pessoas que estão colocando a carreta no final dessa rua no inicio da outra rua
[Rua Netuno] que não são moradores da Vila Amélia, e os caminhões também. Eu
falo isso por que no fundo e na porta da minha casa tem colocado as carretas, e
aí teve uma certa ocasião eu tirei fotos e eu chamei eles [os agentes da ‘Superintendência de Trânsito e
Transportes –Transita-’ ] para estar vendo também que ele [o motorista e
condutor da carreta] estava trocando o óleo na rua e ele jogou o óleo
literalmente na rua. E eu peguei e tirei foto e ele viu, e eu falei: ‘Eu não
gostei’, e por onde eu passei a situação
para a prefeitura e para a [‘Superintendência de Trânsito e Transportes –]
Transita. Pois aí, eles [a Prefeitura e Transita] falaram que infelizmente que
eu tinha ter feito na hora do fato ocorrido no local. Então assim, era sábado de
tarde, e eu tentei localizar as pessoas para lembrar o que deveria de ser feito
e eu não consegui. Mas, mesmo assim corremos atrás, o óleo ele [o motorista e
condutor da carreta] parou de estar jogando o óleo [diesel] na rua. Mas, eles
jogam os itens todos o que eles usam usam na carreta e ficam tudo por ali e
eles não são os moradores do bairro”, confirmou a líder comunitária.
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Veículos estacionados irregularmente que superlotam e incomodam os moradores da Vila Amélia, causando incômodos aos líderes religiosos da Igreja Nossa Senhora de Fátima no bairro (Foto/Maria das Graças) |
Para
poder dar mais condições, melhorias e soluções aos demais moradores da Vila
Amélia sobre a situação do trânsito, e demais movimentações veículos que estão
ocorrendo em massa na Vila Amélia nestes últimos tempos, sendo que os demais agentes
da Transita só servem somente para notificar os demais condutores e
proprietários de veículos automotores que são os verdadeiros e legítimos moradores
do bairro, e são prejudicados demais por estes agentes no local a todo o
momento, de forma muito constante. Os agentes da Transita ainda não querem
saber de ouvir a situação e a versão dos fatos destes moradores que estão
passando por este tipo de constrangimento que está acontecendo na Vila Amélia a
todo o momento nesses últimos tempos que foram tirados a paz e o sossego destes
moradores no local.
Onde
o bairro era um local de paz, sossego e tranquilidade no passado, sendo que a
Vale e a Transita fizeram da Vila Amélia de um verdadeiro caos para o inferno o
tempo todo nesses últimos tempos. Os carros da Vale e demais empresas
contratadas da mineradora destruíram e danificaram diversos passeios dos
moradores deste bairro, de tanto subir e descer das calçadas para colocar os
carros das empresas em cima dos passeios. Que gerou enormes prejuízos para os
moradores da Vila Amélia que ainda cabem ação judicial indenizatória para poder
fazer todas as reparações nos passeios destas casas que foram danificadas pela
Vale e demais empresas contratadas da mineradora no momento.
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