Com muita dificuldade – “Kiki”
supera todas as barreiras ao participar da oficina da Casa de Drummond
O professor, jornalista, escritor e consultor da
Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade [FCCDA], Edmílson Caminha, que
ministrou na tarde desta sexta – feira [30], o Workshop com tema “Quem tem medo
de falar em público?”, que foi realizado na Casa de Drummond, da qual a faz parte
da programação da “14ª Semana Drummondiana”, que aconteceu durante o feriado
nacional do “Dia do Servidor
Público”, nas vésperas da comemoração do 113º
aniversário de nascimento de Drummond, juntamente com o dia nacional da poesia,
que serão comemorados durante a solenidade que vai acontece hoje, no teatro da
Fundação Cultural, por meio do decreto que foi assinado pelo ministro da
cultura, Juca Ferreira, o artigo da “lei federal nº 13.131 que institui o Dia
Nacional da Poesia a ser celebrado, anualmente, no dia 31 de outubro, em
homenagem à data de nascimento de Carlos Drummond de Andrade”, de autoria do
senador Álvaro Fernandes Dias [PSDB-PR], sendo que este projeto foi instituído
ao primeiro “Dia Nacional da Poesia”, através da lei de incentivo a cultura,
sendo que a lei federal foi sancionada e decretada pela presidente da
república, Dilma Roussef [PT], garantindo o reconhecimento das duas datas
comemorativas da cidade, unindo ao útil ao agradável, do qual a solenidade das
duas datas comemorativas que serão comemoradas hoje ás 16:00 Hs, contando com a
presença do Secretário de Estado da Cultura, Ângelo Osvaldo. E o deputado
federal, Reginaldo Lázaro de Oliveira Lopes [PT], que participaria desta solenidade
que acontece hoje, preferiu cancelar esta agenda devido a outro compromisso.
Edmílson Caminha ministra workshop, e a "Kiki" quebra todos os paradigmas para superar todos os obstáculos (Foto/Acom Fccda/Arquivo/Divulgação)
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No início da
apresentação da oficina de Workshop, que foi ministrado pelo Edmílson Caminha,
com este tema muito importante paras os participantes que se inscreveram
durante o decorrer desta semana, desde estudantes,
professores, profissionais das relações humanas e da comunicação, que convive
no dia a dia em suas atividades nas escolas, eventos cerimoniais nas entidades
e repartições públicas e privadas, e incluindo autarquias que integram o Poder
Público Municipal [PPM], passando por grande dificuldade e sofrimento para falar
em público é capacidade que se aperfeiçoa com prática e experiência. E no decorrer
de sua apresentação na oficina de Workshop, Edmílson Caminha ensinou várias técnicas
para vencer o nervosismo, a insegurança e o medo de se falar em público. E
ainda, Edmilson Caminha esclareceu todas as dúvidas que foram tiradas pelo
público participante, que fizeram todas as suas perguntas relacionadas às
técnicas de se comunicar melhor com o público, sem agir com nervosismo,
mantendo a total calma e a paciência ao se apresentar em público desde
apresentação de trabalhos escolares a eventos cerimonias, aonde envolve a
comunicação, durante o decorrer de sua apresentação na oficina de Workshop.
Durante a sua apresentação na oficina de workshop,
Edmílson Caminha falou muito de suas experiências pessoais e profissionais em
sua carreira jornalística do rádio a televisão, aos participantes que estiveram
presente na Casa de Drummond, incentivando a falar em público sem medo de ser
feliz, ganhando a coragem de dizer cara a cara com público, ao fazer o
pronunciamento da leitura publicamente, do qual as atividades na oficina de
Workshop, que aconteceu na Casa de Drummond que durou cerca de três horas, na
tarde desta sexta – feira. E ainda Edmílson Caminha ainda mandou cada um dos
participantes da oficina de workshop fazer a leitura dos textos contidos na
apostila que foram entregues a cada um deles para o acompanhamento das
atividades que aconteceram durante a sua apresentação na Casa de Drummond, para
que o Edmilson Caminha possa perceber todas as dificuldades de se pronunciar
com o público, e também nos erros que são cometidos na hora de fazer a leitura,
de crônicas de poemas escritos pelos escritores de grandes nomes consagrados das
obras da literatura brasileira, que ainda contou com a participação da
superintendente da Fundação Cultural, Sônia Cristina Magalhães Alves “Kiki”,
que também participou desta oficina de Workshop, que aconteceu na tarde de
ontem na Casa de Drummond, juntamente com os participantes, para aprender a
melhor forma de se comunicar e pronunciar com público em diversos eventos
cerimoniais que acontecem anualmente nas demais repartições públicas, que
envolve a pasta dela, por ser uma pessoa ligada à cultura.
Sônia “Kiki”, ainda tem muitas dificuldades de falar em seu discurso diante um púlpito com o microfone, como a gente sempre percebe, durante os eventos culturais que acontecem todos os anos na cidade. Principalmente, na abertura oficial da programação da 14ª Semana Drummondiana, que aconteceu anteontem, no teatro da fundação cultural, durante a solenidade em que a Sônia “Kiki”, fez o seu discurso com muito nervosismo por não ter aquele costume de falar em público com muita segurança com a gente sempre percebeu nos eventos cerimoniais na qual ela participa há cerca de um ano e seis meses na pasta, após a exoneração de Marconi Drummond Lage que foi decretada pelo prefeito Damon Lázaro de Sena [PV].
Sônia “Kiki”, ainda tem muitas dificuldades de falar em seu discurso diante um púlpito com o microfone, como a gente sempre percebe, durante os eventos culturais que acontecem todos os anos na cidade. Principalmente, na abertura oficial da programação da 14ª Semana Drummondiana, que aconteceu anteontem, no teatro da fundação cultural, durante a solenidade em que a Sônia “Kiki”, fez o seu discurso com muito nervosismo por não ter aquele costume de falar em público com muita segurança com a gente sempre percebeu nos eventos cerimoniais na qual ela participa há cerca de um ano e seis meses na pasta, após a exoneração de Marconi Drummond Lage que foi decretada pelo prefeito Damon Lázaro de Sena [PV].
Sônia "Kiki" e seu Pai Dr. Jairo Magalhães Alves (Foto/Facebook)
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Edmilson Caminha ainda deu as dicas sobre os textos
escritos e imprimidos do computador para a folha chamex, que devem ser
grampeados com o grampeador, ou então as folhas devem estar presas com o clipe,
evitando assim que as folhas se soltam das mãos ao fazer a leitura destes
textos, para não passar vergonha e constrangimento, evitando que as folhas
soltem pelo ar fazendo reveria durante a apresentação desde escolas a eventos
cerimoniais que acontecem constantemente nas repartições públicas e privadas
que se encontram lotadas na cidade. E antes do início de sua apresentação na
oficina de Workshop dentro da Casa de Drummond, perante o público participante
que foram inscritos, para aprender melhor as técnicas para falar em público.
Edmilson Caminha distribuiu apostilas para o público participante da oficina de
Workshop, fazendo a leitura das 10 regras “Para perder o medo de falar em
público”.
Conheça melhor as dez regras que foram
lidas e apresentadas pelo Edmílson Caminha, durante as atividades da oficina de
workshop na “Casa de Drummond”:
01 - O texto que se vai ler em público deve ter boa
composição [por exemplo, fonte arial, tamanho 16, espaço duplo] e impressão
clara, nítida, limpa, sem correções, acréscimos e rasuras.
02 - Familiarize -se com o texto: leia – o com
atenção, silenciosamente, se possível mais de uma vez. Repare na pontuação
[especialmente na interrogação, na exclamação, nas reticências...], para
definir a entoação [inflexão] da frase, indicativa de tristeza, alegria,
surpresa, revolta etc.
03 – Leia com calma, com tranquilidade, sem
nervosismo, com segurança, sem a pressa de chegar logo ao fim do texto.
Conscientize – se de que não falará para agressores nem para inimigos, mas para
pessoas [muitas vezes amigos ou colegas] que ali estão para ouvi – lo.
04 – Esteja atento á dicção, á correta pronúncia de
todas as palavras: não atropele a leitura, não engula fonemas, sobretudo os
indicativos do plural. Mire-se nos bons profissionais da comunicação, nos
atores e atrizes que falam com clareza, correção e limpidez.
05 – Ninguém está livre de erros na leitura: até comunicadores
do rádio e televisão os cometem. Tropeços não devem causar nervosismo nem
constrangimento: pede - se desculpa, lê - se novamente o trecho e vai – se em
frente. Exemplo: “Enfurecidos, os manifestantes tentaram linchar os
estrupadores – perdão [ou ‘digo’] estupradores – mas foram contidos pelos
policiais”.
06 – Convém que haja, ao alcance da mão, um copo d’água,
para o caso de ressecamento da boca, tosse e mesmo engasgo, frutos do
nervosismo.
07 – Lembre - se de que ler em público é mais do
que apresentar um relatório, um texto técnico, com a mesma entonação e o mesmo
ritmo, do começo ao fim. É preciso. De certo modo, representar, á maneira dos
atores [sem excessos nem exageros, é claro], para transmitir os sentimentos e
as emoções desejados pelo autor, sobretudo quando se trata de poemas, de textos
com a intenção de sensibilizar o leitor.
08 – Cuidado com vocábulos incomuns, sobretudo
nomes estrangeiros. Convém lê-los, silenciosamente, várias vezes, para
familiarizar-se com a pronúncia. Exemplo: Hery Rajaonarimanoianina, presidente
de Madagascar; Sigmundur DaviÖ Gunnlaugsson, primeiro-ministro da Islândia; Irakli
Garibashvili, primeiro-ministro da Geórgia.
09 – Se o texto se estende por muitas páginas,
convém numerá-las e prendê-las com grampo ou com clipe, para evitar que se
misturem ou que caiam ao chão.
10 – De vez em quando, tire os olhos do papel e
dirija-os para a assistência, com o cuidado de não se perder na leitura.
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