Belo
Horizonte//Mg - Durante a coletiva de imprensa desta quinta-feira (23), o Coordenador Adjunto da Coordenadoria Estadual
Defesa Civil de Minas Gerais (CEDEC-MG), tenente coronel Flávio Godinho Pereira,
ele ainda afirmou sobre a necessidade desta reunião em conjunto com as equipes de Defesa Civil da RegiãoMetropolitana de Belo Horizonte (RMBH) através da Coordenadoria Municipal de
Proteção e Defesa Civil (COMPDEC) dos 853 municípios de origem, e também da região metropolitana da
“Grande Bh” com os demais agentes e empreendedores envolvidos na “Força-Tarefa”.
“A necessidade da reunião em conjunto [com as equipes de Defesa Civil da Região
Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH] por que as ações de desastre
[ambiental], elas perpassam por alguns municípios que fazem limites
territoriais, e para que as ações coordenadas elas possam também dar
continuidade nesse atendimento [...] Então, as soluções elas acabam perpassando
de um município pra outro [município] e a gente precisa ter esse sistema bem
coordenado para que possamos dar toda a assistência”, disse o Flávio Godinho.
Com o principal objetivo de fazer todos os trabalhos de
prevenção com a população durante o acolhimento dos moradores que residem nas
zonas de risco eminente, e envolvendo casas e estabelecimentos comerciais construídas
em cima dos barrancos, e também nas proximidades das 43 barragens de mineração
e de água (a montante e a jusante) que são cadastradas pela Agencia Nacional de
Mineração (ANM). Ainda as barragens estão sujeito a elevar para o “Nível 3
(deterioração)” dentro das conformidades do Plano de Ação de Emergência deBarragens de Mineração (PAEBM), da Vale (S/A), durante todo o período chuvoso quando
se trata dos desastres ambientais durante a tempestade que aproximou “250 Mm” de
chuvas de água durante o final desta semana. Onde envolvem os moradores da Zona
de Auto Salvamento (ZAS) e da Zona de Segurança Secundária (ZSS) nas
proximidades das barragens de mineração e de abastecimento. Que se estenderá
nesta segunda-feira (27). “Se já sabemos que no período noturno poderemos ter
um acréscimo de chuvas bem pontual em algum local? Nós já temos que fazer
previsões”, esclareceu o Flávio Godinho.
Flávio Godinho, ainda aproveitou a entrevista coletiva para também
poder falar dos trabalhos de cobertura dos órgãos de imprensa que estiveram
presentes na sala de pronunciamentos, da cidade administrativa, em Belo
Horizonte. Ainda com o reforço dos efetivos e logísticos na “Grande Bh”, e dos
853 municípios mineiros no combate a prevenção contra as; inundações,
enchentes, desmoronamentos; durante os desastres ambientais em períodos
chuvosos. “Então, a primeira questão em que a gente solicita a [aos órgãos] imprensa,
é o trabalho responsável que vocês fazem de levar a mensagem para as pessoas de
forma responsável, e não causando [todo] o clamor ou uma certa agonia nas
pessoas. Então, a Defesa Civil [Estadual e Municipal] ela orienta as pessoas a
não procurarem os locais que já foram mapeados [pelo município e pela Vale - S/A]
como o local de risco [eminente]. Não colocar que a Defesa Civil orienta que
ninguém saia de casa, e não é essa informação. A informação é que as pessoas no
momento de chuvas podem ocasionar uma área de inundação, e elas evitem de
deslocar para aquele local [...] Então, a gente pede que vocês levem de forma responsável
essas informações pra que não causemos pânico as pessoas, e sim, soluções de
auto proteção de uma noticia que já é compartilhada por todos que pode
acontecer uma chuva com uma carga hídrica bem maior”, alertou o Flávio Godinho.
Para que as Defesas Civis Estadual e Municipal possam atender a população da melhor forma possível, evitando novas tragédias nas áreas rurais e urbanas, e também nas zonas de risco eminente no local. Com a implantação do “Gabinete de Crise” que foi criado em parceria com o governador de Minas Gerais Romeu Zema Neto (Novo) para poder dar todo o aporte aos municípios e aos demais agentes empreendedores da região metropolitana da “Grande Bh”, e também aos 853 municípios mineiros em todo o território estadual. “O fortalecimento dos [853] municípios [Mineiros], essa é a palavra. Os municípios tem que ser resilientes como corroboramos; o apoio das prefeituras [municipais]. Para que possam apoiar das Defesas Civis [Estaduais e Municipais], e pra que todos nós nesse sistema de Defesa Civil consigamos passar por esse momento. Que é um momento já é dito como uma quantidade maior de chuvas em Minas Grais [-Mg]. Então, esse acordo a gente vai enviar também para as prefeituras do interior para que eles saibam as ações que também eles possam adotar nesse momento, e novamente a fala do nosso governador [de Minas Gerais, Romeu Zema Neto – Novo]; ‘disponibilizar todos os recursos do estado [de Minas Gerais – Mg] aos municípios que tiveram qualquer problema com chuvas’. Mas, o mais importante é que as pessoas adotem medidas de auto proteção”, concluiu o Flávio Godinho.
Questionado sobre a previsão antecipada da “Força-Tarefa” das chuvas que poderão chegar até “250 mm”, evitando novos prejuízos durante as tragédias com inundações e desastres ambientais no momento. Flávio Godinho aproveitou a coletiva de imprensa e complementou a fala da meteorologista do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) Laís Santos. “O serviço meteorológico quanto mais próximo do evento, mais confiabilidade ele dá. Nós estamos tratando do evento com a natureza. Então, esse evento ele pode mudar e alterar dentro do espaço temporal. Infelizmente, nós temos a invasão às residências pelas águas que; traz problemas financeiros, traz riscos para a saúde. Mas, o bem maior nós conseguimos prevenir que foi a vida das pessoas. Essa previsão que está sendo passada agora, ela pode ter alteração de hoje pra manhã. Pode acontecer alguma alteração por quê o serviço meteorológico ele acompanha essa movimentação par e passo a todo o momento pra quê? Pra que possamos trazer pra você e para as pessoas o melhor recorte de informação em tempo atual. Outra coisa que potencializa, é a quantidade de chuva no determinado local. Quando essa chuva se percorre num espaço de tempo maior, as ações e a própria saída dessa chuva pelo sistema de galerias e de bueiros que existem na cidade, ele suporta melhor. Quando a quantidade ela e proporcional num curto espaço de tempo com uma quantidade chuva e com uma intensidade forte. Esse sistema de drenagem da água ele falha e faz com que o nível eleve rapidamente”, explicou o Flávio Godinho.
Para que as Defesas Civis Estadual e Municipal possam atender a população da melhor forma possível, evitando novas tragédias nas áreas rurais e urbanas, e também nas zonas de risco eminente no local. Com a implantação do “Gabinete de Crise” que foi criado em parceria com o governador de Minas Gerais Romeu Zema Neto (Novo) para poder dar todo o aporte aos municípios e aos demais agentes empreendedores da região metropolitana da “Grande Bh”, e também aos 853 municípios mineiros em todo o território estadual. “O fortalecimento dos [853] municípios [Mineiros], essa é a palavra. Os municípios tem que ser resilientes como corroboramos; o apoio das prefeituras [municipais]. Para que possam apoiar das Defesas Civis [Estaduais e Municipais], e pra que todos nós nesse sistema de Defesa Civil consigamos passar por esse momento. Que é um momento já é dito como uma quantidade maior de chuvas em Minas Grais [-Mg]. Então, esse acordo a gente vai enviar também para as prefeituras do interior para que eles saibam as ações que também eles possam adotar nesse momento, e novamente a fala do nosso governador [de Minas Gerais, Romeu Zema Neto – Novo]; ‘disponibilizar todos os recursos do estado [de Minas Gerais – Mg] aos municípios que tiveram qualquer problema com chuvas’. Mas, o mais importante é que as pessoas adotem medidas de auto proteção”, concluiu o Flávio Godinho.
Questionado sobre a previsão antecipada da “Força-Tarefa” das chuvas que poderão chegar até “250 mm”, evitando novos prejuízos durante as tragédias com inundações e desastres ambientais no momento. Flávio Godinho aproveitou a coletiva de imprensa e complementou a fala da meteorologista do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) Laís Santos. “O serviço meteorológico quanto mais próximo do evento, mais confiabilidade ele dá. Nós estamos tratando do evento com a natureza. Então, esse evento ele pode mudar e alterar dentro do espaço temporal. Infelizmente, nós temos a invasão às residências pelas águas que; traz problemas financeiros, traz riscos para a saúde. Mas, o bem maior nós conseguimos prevenir que foi a vida das pessoas. Essa previsão que está sendo passada agora, ela pode ter alteração de hoje pra manhã. Pode acontecer alguma alteração por quê o serviço meteorológico ele acompanha essa movimentação par e passo a todo o momento pra quê? Pra que possamos trazer pra você e para as pessoas o melhor recorte de informação em tempo atual. Outra coisa que potencializa, é a quantidade de chuva no determinado local. Quando essa chuva se percorre num espaço de tempo maior, as ações e a própria saída dessa chuva pelo sistema de galerias e de bueiros que existem na cidade, ele suporta melhor. Quando a quantidade ela e proporcional num curto espaço de tempo com uma quantidade chuva e com uma intensidade forte. Esse sistema de drenagem da água ele falha e faz com que o nível eleve rapidamente”, explicou o Flávio Godinho.
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