O bispo diocesano dom Marco Aurélio antecipa a semana santa durante a missa de quarta-feira de cinzas (Foto/Rodrigo Ferreira)
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Com
a casa lotada de fieis durante a missa em plena noite de quarta-feira (26/02)
de cinzas na Catedral Nossa Senhora do Rosário (CNSD), o bispo da Diocese
Itabira-Coronel Fabriciano dom Marco Aurélio Gubiotti celebrou a missa da
quaresma após o feriado prolongado durante o carnaval, na antecipação da páscoa.
Onde os fieis se concentraram para refletir os grandes momentos de reflexão de
sua vida familiar e espiritual durante a celebração quaresmal. Na homilia o
bispo diocesano definiu o conceito e o significado do tempo da quaresma para
que os fieis possam ficar atentos com o conceito do significado desta palavra.
“Mas, estamos iniciando com esta celebração de hoje o tempo da ‘Quaresma’. O
que é a quaresma, o que a quaresma deve ser pra nós? A Quaresma ela precisa ser
um caminho e uma roda a ser recolhida. Por quê a quaresma lembra eventos
importantes da vida do povo de Deus como os 40 anos que Israel caminhou o Egito
até a terra prometida. Ou ainda os 40 dias que Elias caminhou o mundo a sua
experiência de encontro com o senhor durante sagrado, e por ultimo lembra ainda
os 40 dias de preparação de Jesus [Cristo] para iniciar o seu ministério nesse
ano no caminho de salvação”, exemplificou.
Dom Marco Aurélio fala sobre sobre as condutas dos seres humanos durante a penitencia (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Durante
a homilia o bispo diocesano falou sobre o alcance de metas para os caminhos de
conversão da fé cristã na prosperidade diante das mudanças de comportamentos
entre os seres humanos nos momentos mais difíceis da vida. Para uma nova fase
de superação em seu interior perante a família. “Então, consciente, é preciso
gastar algum tempo. Agora tem um inicio da quaresma, consciente eu preciso
tomar; ‘consciente eu tenho o que tomar o quê que eu quero’, ‘o quê que o
senhor pede que seja transformado na minha vida?’. Diante disso eu tenho que
colocar meu rumo e minha neta que é celebrar a páscoa. Reuni com o [Jesus]
Cristo pra sua paixão e morte para fazer experiência de passagem. Páscoa é
passagem de um lugar para outro, e de um
ensaio de vida para o outro. Dai eu preciso de vez, e toda a caminhada quando
ela é longa eu preciso de preparar. Eu tenho que ter instrumentos; ‘o quê que
eu vou colocar na minha mochila pra fazer esse caminho que vai lhe dar condições
pra chegar onde eu almejo ou melhor?’, ‘onde eu sinto, eu percebo que o senhor
me chama para eu estar lá no final da quaresma’”, disse.
Dom Marco Aurélio fala sobre os diversos conceitos de conviver com a penitência (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Ainda o bispo
diocesano disse aos seus fieis durante a missa da quaresma dizendo que a esmola,
a oração e o jejum, de forma básica. Que são as três ações principais da
espiritualidade judaica para compor a conversão espiritual durante a mudança de
comportamento durante a sua penitencia em pleno convívio com a sociedade
familiar entre a sociedade comum. “No evangelho Jesus [Cristo] comenta, e
explica algo que era muito comum pro seu povo. As três ações básicas da
espiritualidade judaica era; a esmola, a oração e o jejum. Esmola e jejum são
gestos de penitência, e quem quer se converter precisa modificar. Na para
aquilo de ruim bem dentro de si no exercício penitenciário da quaresma são
exercício de modificação. Eu quero que em mim viva só a grade do seu amor à
misericórdia do senhor; ‘o que não é isso!’, ‘eu quero que saia e que morra!’,
‘então, eu me modifico’. Eu faço alguma coisa pra me ajudar a passar os
quarenta dias o tempo todo lembrando da necessidade que eu tenho de conversão e
de mudança de vida”, explicou.
Dom Marco Aurélio e o padre Márcio Soares abençoa os fieis com as cinzas (Foto/Rodrigo Ferreira) |
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