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segunda-feira, 22 de abril de 2019

Domingo de Ramos – Em defesa das “Políticas Públicas”! Dom Marco Aurélio afirma que a “Campanha da Fraternidade 2019” é alvo de críticas negativas por parte da população

Tragédias em Brumadinho-Mg e Mariana-Mg foram os assuntos ual ficaram marcados desde o princípio deste ano durante a semana santa (Foto/Rodrigo Ferreira)

Durante a missa de “Domingo de Ramos” que foi celebrada na manhã deste domingo (14), na Catedral Diocesana Nossa Senhora do Rosário. Onde os fieis superlotaram durante a abertura programação da semana santa. Sendo que a missa dominical foi celebrada pelo bispo da Diocese Itabira-Coronel Fabriciano, Dom Marco Aurélio Gubiotti. Na homilia, Dom Marco Aurélio abriu a sua fala dizendo sobre as comemorações festivas da semana santa e da sexta-feira da paixão de cristo a páscoa. “No inicio da sétima semana também é a conclusão do período quaresmal nesse templo de preparação que iniciamos lá na quarta-feira de cinzas. Esse desejo e essa nossa intenção de estarmos unidos a Jesus [Cristo] na sua vida dolorosa num só. Quando rezamos na via-sacra em todos os nossos gestos penitenciais e em todos os nossos gestos quaresmais, e essa é a nossa intenção. Nós unimos a Jesus [Cristo] e na sua paixão e morte, e na esperança de também e nós essa semana santa de fazer uma semana santa fazermos uma páscoa. A páscoa que seja de vitória e de ressurreição, e de vida nova, e é por isso que nós estamos unidos para o domingo de ramos e da paixão [de cristo]. [Domingo de] Ramos e Paixão [de Cristo], a expressão do livro de ramos lembra a entrada gloriosa de Jesus em Jerusalém. Quando ele foi aclamado como messias e como salvador, e também ao domingo da Paixão [de Cristo] desse longo trecho que acabamos de ouvir o evangelho que é um verdadeiro resumo no que iremos celebrar durante toda a semana santa. Até que a noite no sábado santo nós iniciamos pelo amor e pela paz”, disse. 

Bispo diocesano Dom Marco Aurélio (Foto/Rodrigo Ferreira)
“A liturgia da palavra hoje ela ajuda a gente acreditar sobre o mistério da Páscoa de Jesus [Cristo]. Segundo a leitura, São Paulo ele mostra a união que existe entre o mistério da encarnação e da paixão de morte e ressurreição de Jesus [Cristo]. Ele disse que Jesus não se apegou a ser o filho de Deus. Ser Deus adepto. Mas, ele se esvaziou em si mesmo, e se encarnou para a nossa salvação e se fez homem. Se auto unificou para que pudéssemos ter esperança. Para que pudéssemos a falta sagrada a misericórdia. Por isso, Deus pai o exaltou. Deus pai fez o seu nome se tornar corona diante de todo o quadro do joelho que se dobre. Então, São Paulo mostra para nós a benção significada dessa união na celebração de hoje. A festa do acolhimento do Cristo Rei em nossa vida, e a sua paixão, seu sofrimento a sua morte. Jesus tem como dominar a sua cruz, e ele reina sobre nós a partir da cruz da nossa salvação. Da cruz assumida para o perdão dos nossos pecados. O evangelho nós que se vemos a narrativa de como os fatos aconteceram. Segundo a missão de São Lucas mostrando para nós a disposição de Jesus de fazer a vontade de Deus; o seu sofrimento, a sua dor, a sua dificuldade. Para afastar de mim esse cálice. Mas, a oração em Jesus, é a oração perfeita. A pela comunhão com Deus”, destacou.

“Ao mesmo tempo em que ele pede que o irmão vier, ele sujeita a sua prece de libertação a vontade do pai. Mas, com que seja feita a minha vontade. Jesus então era vendido na sua prece por que reza da maneira certa. Mostra-nos um caminho também de como nós devemos nos relacionar com ele e com o Pai. Sempre sujeitando o nosso pedido a nossa oração de súplica. A vontade de Deus por ele sabe mais daquilo que necessitamos, e Jesus não renuncia e não deixa de fazer a vontade do Pai que é a nossa salvação diante da eminência de ser crucificado. Ele que se entrega, e ele se dispõe a cumprir a sua missão até as ultimas consequências. Por que, no caso dele foi; a sua prisão, a sua tortura, o seu julgamento e a sua condenação e morte de cristo. Por que detrás da aparente derrota vem a salvação e vem a vitória. E estamos da primeira geração encontraram nos cantos dos servos do senhor, e eles se encontraram a fonte para perceber que Jesus era aquele que cumpria as escrituras. Então, nós vimos na primeira leitura o texto dizendo que o Jesus se desde obediente, e desde o que disse Jesus supriu. O profeta quando escreveu isso nem imaginava de quem estava falando. Mas, aqueles que foi primeiro a acreditar em que Jesus que fizeram as experiências e testemunharam a sua morte, e também a sua ressureição. Eles disseram; ‘ele Jesus realizou eternamente aquilo que o profeta Isaias prometeu. Aquilo que o profeta Isaias preferiu’”, relembrou.

“Meus irmãos e irmãs. Nós, trazemos os cantos para lembrar e também nós somos chamarmos para acolher Jesus em nossas vidas, e também nós devemos santificar esse vinho, essa semana. Semana chamada de [Semana] Santa. Mas, que muitas vezes não é. Nós, para que realmente esta ‘Semana’ seja ‘Santa’. Nós, fomos chamados a intensificar a nossa vida de oração. Nossa participação nas celebrações durante todo esse período para vivermos essa experiência pascal acompanhando Jesus d0 seu sofrimento, e com o desejo de acompanharmos dele da sua paz na sua vitória sobre a morte. Mas, também teremos vencer o pecado, e esperamos vencer os pecados na agilidade nossa em ressuscitarmos para a vida nova da graça de Deus. Marcados pelo sinal da cruz com o cristo ressuscitado vai aparecer com as chagas gloriosas. Mas, cheios de vidas e de forças para iniciarmos o teto duplo da nossa existência, e aguentarmos pela nossa eucaristia presença do cristo morto ressuscitado na nossa caminhada de fé”, lembrou.                          

Durante a homilia, o bispo diocesano Dom Marco Aurélio relembrou aos fieis sobre o lançamento da “Campanha da Fraternidade 2019” com o tema “Políticas Públicas” que foi alvo de críticas negativas, ele ainda classificou que as criticas desta edição foi de forma muito inoportuna e desgastante para a sociedade que estão convivendo com o trauma a tragédia do rompimento da barragem em Brumadinho-Mg que resultaram em mortes catastróficas neste momento. “Mas, a própria Campanha da Fraternidade [2019 – ‘Políticas Públicas’] tem sido criticado como alvo inoportuno na quaresma. Alvo que desviaria os verdadeiros espíritos quaresmal. Em seu templo de uma sociedade dividida em que uns acusam aos outros como inimigos. Só por coincidência diferente eu respeito o cognome com simplicidade, e eu respeito à opinião de quem pensa assim. Eu já vivi, de virgem com quem eu mantenho unido com a igreja. Vocês devem acompanhar tantos os anos a gente vê a Campanha da Fraternidade sempre na quarta-feira de cinzas do santo padre. Seja [o Papa] João Paulo II, o Papa Bento XVI agora os Padres José Claudio e Francisco César Cruz Neto mandam para a Brasília [-DF] uma passagem especial pela Campanha da Fraternidade. Mostrando a união da sua pontífice com essa santa igreja católica no Brasil. A conversão verdadeira tem que for assim, e só acontece se for assim. Mas, também a conversão verdadeira ela traz frutos confectos, práticos  pra o em torno do competitivo. O verdadeiro competitivo indo na presença do cristo quando ressuscitado. A realidade que é isso e nós buscamos para a Campanha da Fraternidade já há todos os anos. Até umas as décadas fazemos a Campanha da Fraternidade. Transformar a partir da conversão do nosso coração a sociedade em que vivemos. Por isso, diante de um país que tem tantos problemas sociais especialmente no inicio desse ano vivenciou dentro desses atos de circulações tão complicados, e nós aqui fazermos partes destas situações e sofremos com estas situações sociais. Foi o posto o tema das ‘Políticas Públicas’, e nós assumimos o nosso compromisso de defender os direitos fundamentais das pessoas. Defender, e desta forma demonstrarmos. É isso que a Campanha da Fraternidade oportunamente nos ajuda”, defendeu. 

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