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quinta-feira, 30 de maio de 2019

Missa de “Ação de Graças” - 6 anos de ordenação episcopal em favor da fé cristã ! “A vida é um verdadeiro ‘Dom’”, comemorou o Dom Marco Aurélio

Bispo diocesano Dom Marco Aurélio Gubiotti comemorou 6 anos de ordenação episcopal durante a sua trajetória na diocese neste domingo (Foto/Delly Júnior/Diário de Itabira) 

Em comemoração pelos seus 6 anos de ordenação episcopal na Diocese Itabira-Coronel Fabriciano durante a noite desse domingo (26), na Catedral Nossa Senhora do Rosário (CNSR). Onde foram apresentados todos os 8 padres que foram ordenados pelo bispo diocesano Dom Marco Aurélio Gubiotti que são a sua grande família em sua segunda casa depois de sua sacristia ao longo de sua trajetória episcopal que foram ordenadas pelo pároco diocesano, do qual os cleros permaneceram durante a celebração especial dos seus 6 anos de carreira episcopal diocesana durante a missa de “Ação de Graças”, na Catedral Diocesana. Onde o Dom Marco Aurélio conquistou todo e o maior legado e a confiança dos seus fieis que são os seus grandes e verdadeiros admiradores pelas mensagens positivas em que o pároco diocesano transmite a paz, a segurança e a tranquilidade aos fieis em nome da fé. Que são os grandes e verdadeiros seguidores durante as orações em pleno o altar da sacristia durante os finais de semana. Sendo que o Dom Marco Aurélio é o grande e o maior líder religioso dos cleros e defensor das causas sociais de Itabira e região, em favor dos seus fieis e da sociedade que louvam a Deus pela proteção divina espiritual com muita sabedoria em favor e a serviço da fé cristã.

Na homilia, Dom Marco Aurélio ainda afirmou que a diocese possui sede em 24 municípios e 50 paróquias que integram a Diocese com 600 comunidades que frequentam as igrejas de Itabira e região. “Nós estamos vivendo um tempo muito livre na nossa igreja particular de [da Diocese] Itabira-Coronel Fabriciano que é o tema das assembleias. Nós, não temos uma questão grave como essa. Mas, o tempo vai abonar a atual, e apresenta uma das questões; muitos problemas e muitas demandas. E o tema das assembleias começa com algo especial; ‘assembleia comunitária’. Cada um e cada alguma [comunidade] se colocam a disposição de cada uma se colocam a disposição de participar de participar da assembleia comunitária, e fale! Aquilo que vem e saber o que sente. As perguntas são para ajudar e para favorecer que cada um tenha voz naquilo de o que pense, e a partir da escuta um do outro se torne um consenso daquela comunidade, e assim sucessivamente. Depois da assembleia paroquial e assembleia regional até no inicio do ano que vem a chegar na assembleia diocesana. Um documento que vai ajudar a gente que vai servir do vontade do ‘Espirito Santo de Deus’, é um documento das diretrizes gerais da ação evangelizadora que coloca a igreja [católica] como casa de uma família missionária, e essa casa como uma edificação qualquer. Ela tem quatro pilares de sustentação; a palavra, a vida sagrada, a animação de fé de toda a pastoral, a associação da vida cristã.  O outro pilar do banco; os sacramentos, a liturgia e a espiritualidade, e essencialmente a eucaristia do cristo irmão. A caridade é o terceiro pilar essencialmente a  caridade no sentido de organização pastoral da igreja [católica] para ser essência no próprio amor de Deus nas realidades sociais, e por ultimo a nisã a nossa responsabilidade de levar o evangelho a todos. Deus seja louvado, e rezemos pelo um bom caminho que nos trilharmos nas assembleias [da Diocese] seja bom, e não sentir desculpas da vontade do espírito santo de Deus”, concluiu o bispo diocesano.   

Durante a homilia, Dom Marco Aurélio ainda relembrou de sua terra natal e das suas origens desde a sua infância em Ouro Fino-Mg que fica situada na região Sul de Minas. Onde o Dom Marco Aurélio nasceu e foi criado desde a sua infância, antes de ser sacerdote e ordenado episcopal ao longo dos seus 6 anos de trajetória espiritual em nome e a favor dos seus fieis, e em nome da fé divina e cristã. “Eu gostaria de encerrar a nossa repercussão desse ato de testemunho desse dia especial de 6 anos de ordenação episcopal. Há 6 anos atrás, 3 de fevereiro, eu era comunicado de que o santuário Papa Bento XVI, e me pedia para me dar esse salvo na fé, e eu me dispus. Não conhecia, como hoje eu conheço todas e cada uma das paróquias da Diocese [Itabira-Coronel Fabriciano] estou em cada uma das paróquias da diocese. Tendo visitado [todas as paróquias diocesanas], e eu já gostei das paróquias, e inclusive, esta paróquia, e já fiz visita pastoral. Mas, me dispus”, contou o bispo diocesano.

“Sempre mineiro pensava, e lá no Sul de Minas pensava; ‘Que bom! Você, isto uma caridade mineira!’. Mas, as ‘Minas do Sul’ são outras ‘Minas’. A minha terra natal chamava-se por exemplo falava-se, e o nome dela diz; Ouro Fino [-Mg]. Findo do ciclo de ouro, o ribeirão que corta a atual cidade apareceu um pouquinho de ouro. Por isso; ‘Fino!’. Não por que é refinado. Mas, por que com dificuldade com as ladeiras se conseguia pequenas pepitas de ouro daquele chão, e o terreno que pertenceu ao Estado de São Paulo. Na província de São Paulo será como é que se chamava. Passou a ser cercado também para as minhas Minas Gerais da colônia do império. Então, é uma realidade diferente. Mas, que no coração vai se tornando a minha realidade; ‘Meu chão!’. Eu testemunho que eu reconheço a importância desse serviço. Na medida desse serviço, o Ministério Episcopal para a igreja. Mas, eu também  reconheço que nós padres. Que como vocês eu saí de casa não pro serviço, é tentar a ser padre. É essa vocação e esse desejo de servir, e agora há 6 anos visto como uma certa saudade de acompanhar a caminhada de fé de uma paróquia que era essa a minha missão como pároco diocesano, é que o abraço no dia de hoje renove o compromisso para continuar servindo a igreja de nosso senhor Jesus Cristo nessa profissão do povo de Deus que o senhor me confiou”, comemorou o bispo diocesano.                                 



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