Com
redução da taxa de mortalidade infantil – Sucesso absoluto! “Itabira está crescendo mais, e este
é o grande ganho”, comemorou a Rosana Linhares
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O prefeito Ronaldo Magalhães e a Secretária de Saúde Rosana Linhares convocam a coletiva de imprensa para falar da redução histórica da taxa de mortalidade infantil que caiu para "6,23%" (Foto/Acom PMI) |
Para
o prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) é um grande motivo de orgulho e alegria pela comemoração da redução da “Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) de 2018” que sofreu queda
histórica de “6,98%” para “6,23%” pela metade de “13,51%”, em 2016. Que
resultou na diferença de “0,65%” para cada “10 óbitos com ‘1 Mil’” nascidos
vivos em seu terceiro ano de governo, do que em vista em seu primeiro ano de governo, em 2017, conforme os dados fornecidos pela Organização Mundial de
Saúde (OMS). Sendo que Itabira está em 1º lugar liderando Curitiba-PR em
segundo lugar com “8,3%/1Mil” nascidos vivos na mortalidade infantil no Brasil,
do qual o município perde em 3º lugar somente para somente para os Estados
Unidos da América (EUA) com a redução da taxa de mortalidade infantil de
“5,8%”, e sabendo que ainda existem cidades e estados tem alto nível de mortalidade
infantil superior a “15%”, no território nacional.
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Rosana Linhares e Ronaldo Magalhães concedem a coletiva de imprensa (Foto/Rodrigo Ferreira) |
Sendo
que em 2016, Itabira teve a redução da taxa de mortalidade infantil a “53,89%”
durante o último ano de governo do ex-prefeito (2013/2016) Damon Lázaro de Sena
(PV). “Isso nos dá uma condição de um bom trabalho. Mas, nós temos que buscar
uma alternativa para que isso permaneça atendendo bem, é isso que nos estamos
fazendo a cada dia. Itabira hoje tem um sistema [de saúde] que funciona muito
bem. Um ponto [muito] importante dentro da questão da saúde, gente. Que eu
sempre pensei, e entendo que as nossa equipes de saúde também entende que é
muito importante à questão da [Taxa de] Mortalidade Infantil [-TMI]. Fui
prefeito [em 2001/2004] no passado, e a gente buscou isso. Esse índice [de
6,23%] reduziu bastante, e agora não é diferente. Em dois anos o nosso índice
caiu pela metade, isso é muito difícil. Principalmente no Brasil. Então, isso é
índice de Europa”, comparou o prefeito.
Em
coletiva de imprensa desta quarta-feira (10/04), Ronaldo Magalhães ainda fez as
comparações dos seus dois anos consecutivos de seu governo. De forma muito
positiva, e ainda pelo o favorecimento da melhoria na saúde, e pela qualidade de
vida melhor da população no município. Ainda em favor da redução das mortes dos
bebes prematuros e recém-nascidos durante o parto e a gestação das mulheres entre
adultos e adolescentes pelo menor índice de mortalidade infantil no município. “E
o assunto [da pauta da coletiva de imprensa de] hoje, eu considero talvez um
dos assuntos mais importantes da administração pública [municipal, estadual e
federal], e desde o primeiro momento do nosso governo nos primeiros dias. Nós,
estamos muito preocupando com a saúde de Itabira, e a gente percebeu [que a
saúde do município] não estava [indo] bem. E fazer a saúde com qualidade é [muito]
difícil [aqui] no Brasil. Onde os governos [estadual e federal] apoiam
relativamente pouco [a saúde], e principalmente o governo do estado [Romeu Zema
Neto–Novo] que dá o apoio muito restrito. Que deixam de repassar os valores
muito absurdos, e o município tem que arcar. Mas, nós estamos buscando
alternativas e trabalhando muito. Itabira é uma cidade que tem uma estrutura de
saúde bastante cara por que ela é grande”, lamentou o prefeito.
Com
31 unidades do Programa de Saúde da Família (PSF´S) e demais unidades de saúde que
atendem 29 municípios da microrregião, e com todos os diversos e os mais
variados mecanismos no suporte de atendimento a saúde que atendem em 29 municípios
microrregionais através das melhorias de qualidade no atendimento a saúde, e da
assistência as maternidades do Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) como
referência ao Sistema Único de Saúde (SUS), e também no Hospital Municipal
Carlos Chagas (HMCC) que é composto por 13 municípios, e também atende pelo Sus. Que ainda oferece toda a retaguarda
qualitativa a toda rede pública materno infantil, e além do acesso à vacinação
no combate as doenças infecciosas que resultam em mortes. Ainda com todos os
cuidados especiais, e aliados à parceria das pastorais da saúde, família e
criança, e ao rotineiro monitoramento por meio do Comitê de Mortalidade Materno
Infantil e Fetal levam ao melhor resultado. Durante a coletiva de
imprensa, a Secretária Municipal de Saúde (SMS) Rosana Linhares Assis
Figueiredo comemorou historicamente a redução da mortalidade infantil de
“6,23%” seu segundo ano consecutivo de gestão na pasta que atinge as redes; primária,
secundária e terciária; que afetam a taxa de mortalidade infantil na saúde dos
bebês prematuros e recém-nascidos, do qual as infecções hospitalares e outros
casos de moralidade infantil que afetam as mulheres adultas e adolescentes
durante o parto e pós-parto na maternidade suplementar e privada durante a
gestação em sua gravidez precoce durante o parto nas unidades hospitalares (publico
e privado), e pré-hospitalares no município.
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Rosana Linhares comemora com muita emoção o maior índice histórico
de redução da moratalidade infantil (Foto/Rodrigo Ferreira)
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“Corroborando
com a questão da importância desse indicador. A gente sabe que a mortalidade
infantil é um indicador internacionalmente aceito como medidor de qualidade de
saúde. Por quê ele perpassa por todos os pontos de atenção da rede de serviços
públicos [rede primária, secundária e terciária; e envolvendo pré-hospitalar e
hospitalar]. Então, é uma Taxa [de Mortalidade Infantil-TMI] também democrática
por que não trabalha só os serviços [Sistema Único de Saúde -] Sus. Todos os
serviços que envolve a assistência a Mãe a criança nascidos em Itabira [-Mg] ou
não, e em todos os serviços são medidos. Mas, todos os serviços principalmente
do município envolvem para a redução da Taxa [de Mortalidade Infantil]. Então,
é um trabalho intenso para que a gente consiga um pouco de redução. Manter
isso, já é uma dificuldade ainda maior. Mas, nós conseguimos com uma gestão [muito]
comprometida com o apoio do governo municipal [Ronaldo Magalhães]. Nós
conseguimos a redução ainda maior”, explicou Rosana Linhares.
Rosana
Linhares ainda apresentou todos os dados do índice de redução da taxa de mortalidade
infantil do ano passado na equiparação de “6,98% (em 2017)” para “6,23% (em
2018)”, e sendo que as informações se encontram registradas
no Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e no Sistema de Informações
sobre Nascidos Vivos (Sinasc), do Governo Federal. Ainda Rosana Linhares fez
todos os comparativos do índice de redução da taxa de mortalidade infantil desde;
2016 (13,5%, com redução de 49%, e com 1.166 partos cesáreos, e mais 165 partos
de adolescentes), 2017 (6,9%, com redução de 11%, e com 1.011 partos cesáreos,
e mais 168 partos de adolescentes), 2018 (6,23%, com redução de 53%, e com 882
partos cesáreos, e mais 147 partos de adolescentes); e ainda com o acréscimo nos
percentuais da redução da taxa mortalidade infantil, e sendo que em Minas
Gerais a redução da taxa de mortalidade infantil é de 11,03%.
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Rosana Linhares e Ronaldo Magalhães e a equipe de saúde em
comemoração histórica da Tmi (Foto/Acom PMI)
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Ainda com 13 consultas de pré-natal durante a gestação e a gravidez
equivalente a 75% no 1º trimestre, e 85% com 7 ou mais consultas de pré-natal
dentro do programa “Mãe Itabirana”. Sendo que 60% dos partos foram realizados,
em 2018. Ainda com a mortalidade infantil precoce atingiu sua maior queda em
seus últimos dois anos de “6,4%” para “3,5%/1000” nascidos vivos com “45%” de
redução na taxa de mortalidade infantil, e com a redução de “11%”, em 2018,
além dos “49%” já reduzidos em 2017. Já nos exames laboratoriais e de imagem,
Rosana Linhares ainda afirmou que “53%” de aumento de oferta de ultrassom obstetra.
Que advém dos exames de diagnósticos que foram priorizados para o grupo materno
com o aumento na contribuição da oferta de exames laboratoriais em tempo hábil
para facilitar melhor atendimento dessas gestantes que também são pacientes nas
unidades hospitalares, evitando filas enormes na demora do atendimento destas
gestantes durante a gravidez. Na Policlínica Regional de Itabira (PRI) durante
a 36ª semana de gravidez, a gestante é acompanhada pelo ginecologista na unidade
de saúde do município, e sendo considerada como gestante de risco habitual. “Então, a coletiva [de imprensa], ela tem pra nós esse
interesse de convidar [a vocês] para entrar nesse assunto. Que nós estamos nessa
semana, e o nosso município [de Itabira-Mg] está comemorando a ‘Semana Mundial
da Saúde’, é um maior prêmio que a gente pode deixar um legado próspero para
todas as gerações que vem nos ajudar a manter, e inclusive, intensificar as
ações nessa área [de saúde] por que a gente tem feito o nosso trabalho [na área
de saúde]”, concluiu a Rosana Linhares.
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