O ex-policial militar Antônio Marcelo Godinho se passando por Vandeilson Inácio Mônica no exame de legislação, sendo agenciado por Instrutor Claúdio Henrique dos Santos (Foto/Atila Lemos)
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Um ex-policial militar e um instrutor de auto escola em Itabira, acabaram presos após usar outra pessoa no exame de legislação para aquisição de Carteira Nacional de Habilitação – CNH. Com exclusividade a nossa equipe de reportagem acompanhou o caso.
Itabira/MG - De acordo com informações o flagrante aconteceu no Poliesportivo Maestro Silvério Faustino, na rua Irmãos D’ Caux, no Centro, onde uma equipe da Policia Civil de Itabira aplicava provas de legislação aos alunos de Auto Escolas e Centros de Formação de Condutores.
Nesta segunda-feira, dia 8 de dezembro, por volta das 11h, o inspetor Célio Lana desconfiou de um homem que estava se passando por outra pessoa para fazer a prova em nome de Vandeilson Inácio Mônica. Ao perceber o flagrante, o homem saiu correndo, mas acabou sendo preso quando já chegava na Praça do Expedicionário, em frente a EEMZA.
Ex-policial militar Antônio Marcelo Godinho (Foto/Atila Lemos)
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Após ser preso e levado pelos Policiais Civis de Itabira para a Delegacia de Polícia no bairro Campestre, foi descoberto o verdadeiro nome do abordado que é Antônio Marcelo Godinho, 43 anos. Ele é ex-policial militar (expulso da corporação pelo crime de prevaricação).
Quanto ao crime ele assumiu que estava fazendo o papel de dublê. Com uma identidade montada – falsa – fez a prova para outra pessoa – Vandeilson – e iria receber a quantia de R$600 reais. Ele foi contratado por um individuo morador de Belo Horizonte, no qual ele não sabia dizer o nome.
Instrutor Claúdio Henrique dos Santos (Foto/Atila Lemos)
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Em seguida a equipe do Inspetor Hélio Santos iniciou os levantamentos e localizou os outros envolvidos; onde foi apontado como agenciador para pratica do crime, Claudio Henrique dos Santos, 28 anos, que é instrutor de uma Auto Escola em Itabira a cerca de cinco anos, e a mais ou menos um ano mudou de Auto Escola.
Vandeilson Inácio Mônica (Foto/Atila Lemos)
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Outro envolvido identificado foi Vandeilson Inácio Mônica, de 33 anos, que assumiu ter contratado o serviço na mão de Claudio e que iria pagar a quantia de R$2.400 reais pelo exame de legislação; ressaltando que o pagamento seria feito após o resultado positivo.
Parte do pagamento feito ao ex - pm Antônio Marcelo Godinho, para ser dublê do Vandeilson Inácio Mônica no exame de legislação (Foto/Atila Lemos)
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Outro: Os investigadores desconfiaram de mais uma pessoa que teria feito a prova no lugar de outra, e após a prova foi embora para Belo Horizonte. Após fazer os levantamentos nesta terça-feira, dia 10 de dezembro, foi intimado a prestar esclarecimentos a pessoa de Joscimar Alex Silva, 19 anos, que assumiu ter pagado a quantia de R$3mil reais para que alguém também fizesse a prova em seu lugar; assim obtendo êxito na prova de legislação. Após ser ouvido em cartório Joscimar foi liberado para responder pelo crime em liberdade.
Os investigadores relataram que esta pratica criminosa não é a primeira vez que acontece na cidade. Agora serão verificados também os demais alunos – cerca de 250 – que fizeram a prova neste mesmo dia, e através da assinatura da identidade e na prova, se não conferirem, eles poderão ser inseridos no inquérito que investiga esse crime em Itabira.
Fraude no exame de legislação pode cancelar prova de 250 candidatos
O delegado regional da Polícia Civil de Itabira, Paulo Tavares Neto (Foto/Átila Lemos)
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Itabira/MG - O inquérito instaurado pela Polícia Civil de Itabira e a investigação envolvendo a fraude na prova de legislação que está em andamento e há suspeita de um quarto participante no caso. A hipótese é que seja pontual, mas caso apareça a suspeita de outros candidatos, a prova pode ser cancelada.
Isso atingiria ao menos 250 candidatos a motorista que faziam a prova na ultima segunda-feira (9), quando o inspetor Célio Lana desconfiou e prendeu um homem que fez a prova no lugar de um candidato.
Durante a aplicação da prova de legislação na última segunda-feira, a Polícia Civil flagrou o esquema de fraude denominado “Duble, envolvendo Antônio Marcelo Godinho, ex-policial militar, que fez a prova no lugar de Vandeilson Mônica. Sendo detido também o instrutor de autoescola Cláudio Henrique como mediador da negociação.
O delegado regional da Polícia Civil de Itabira, Paulo Tavares Neto, fez questão de frisar que o caso é uma fraude e não uma facilitação para se obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
“Quando se fala em facilitação, você induz um pensamento que é uma coisa interna e logo é aqui da polícia, como se tivessem funcionários nossos facilitando de alguma forma a tirar a carteira. O que existe realmente é um esquema de fraudadores utilizando meios ilícitos para tentar facilitar os exames de outras pessoas”, explicou ele.
O caso ainda está sendo investigado e parte será realizada em sigilo para não atrapalhar as investigações. De acordo com o investigador que realizou as prisões, Érico Matos Mendonça, esse pode ser um caso de célula única, que atua só em Itabira, ou pode ser uma célula compartilhada que atua nas cidades próximas.
Para os policiais, o caso de segunda-feira foi “pontual”, mas ainda está sendo apurado se há outros. Também há mais um suspeito. “Tem mais um que está sendo investigado, um segundo intermediário de Belo Horizonte”, disse o investigador. De acordo com Érico Mendonça, se for comprovado que há outros casos na prova de segunda-feira, o cancelamento da prova será automático.
O delegado explicou que nessa situação todos os candidatos terão que ir à delegacia prestar depoimento. “Se durante a investigação, nós esbarrarmos em uma situação que nos induza a perceber que dentro daquele contexto existia a possibilidade de outros fraudadores, então vamos ter que chamar todo mundo [que fez a prova], conferir assinatura e foto”, explicou Paulo Tavares.
“Isso pode ser agora, daqui 30 dias ou 60. A pessoa já pode estar com a carteira [de habilitação] na mão, que ela vai ter que fazer outro exame”, acrescentou o delegado.
Os suspeitos já presos podem ser denunciados por falsidade ideológica, fraude e formação de quadrilha.
Fonte: Delly Junior /Jornal Diário de Itabira
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**Três Presos - Polícia Civil desarticula golpistas de prova de legislação
31/08/2011
Galvani Silva
Carros foram levados para a Delegacia de Itabira (Foto/Galvani Silva/De Fato)
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Três homens foram presos na tarde desta quarta-feira, 31 de agosto, sob a acusação de tentarem aplicar um golpe na prova de legislação para obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A ação foi descoberta pela Polícia Civil quando um dos envolvidos se preparava para fazer a avaliação em nome de outra pessoa.
Um homem identificado como Douglas Henrique Rodrigues Bicalho entrou na sala para fazer a prova de legislação. Porém, levantou desconfiança do agente de polícia Hélio José, responsável pela aplicação da avaliação. Foi então, que ele descobriu que a pauta estava em nome de uma pessoa identificada como Silvano. Apenas a foto era de Douglas.
Ao ser interrogado pela Polícia Civil, Douglas disse que era de Belo Horizonte e que havia sido deixado na Funcesi (onde as provas são realizadas) por um homem chamado Leonardo, que estariaem um Ford Ka prata, com placa de Betim. No bolso do suspeito, o agente Hélio José encontrou R$600.
O carro descrito por Douglas estava parado no estacionamento da Funcesi. Ao lado do veículo estavam conversando Leonardo Laia Ferreira, 31 anos, e José Lourenço da Mata, conhecido como Beto, 45. O primeiro é de Belo Horizonte e o segundo é itabirano e, inclusive já foi candidato a vereador em 1996 e em 2008.
Dentro do Ford Ka, placa HMG-3003, de Betim, havia diversas fotos de documentos, cartões de crédito em nome de várias pessoas e três cheques de R$1 mil cada um, todos da mesma pessoa. Ainda foram encontrados a CNH e talões de cheque de Adelândia Vieira Costa, 35 anos. Essa mulher tem passagens pela polícia mineira por vários crimes, inclusive, falsificação de documentos. A suspeita é que ela também estivesse na Funcesi e de que tenha fugido.
No carro de Beto, um Gol, placa LJH-4644, de Itabira, também foram encontrados documentos de terceiros e fotografias. Ele assumiu para a PC que terceirizava o golpe, procurando possíveis interessados. De acordo com o acusado, recebia R$300 por candidato selecionado.
O inquérito do caso vai ficar por conta do delegado da 49ª Polícia Civil de Itabira, Thiago Rocha. Todos os envolvidos estão detidos.
Um homem identificado como Douglas Henrique Rodrigues Bicalho entrou na sala para fazer a prova de legislação. Porém, levantou desconfiança do agente de polícia Hélio José, responsável pela aplicação da avaliação. Foi então, que ele descobriu que a pauta estava em nome de uma pessoa identificada como Silvano. Apenas a foto era de Douglas.
Ao ser interrogado pela Polícia Civil, Douglas disse que era de Belo Horizonte e que havia sido deixado na Funcesi (onde as provas são realizadas) por um homem chamado Leonardo, que estaria
O carro descrito por Douglas estava parado no estacionamento da Funcesi. Ao lado do veículo estavam conversando Leonardo Laia Ferreira, 31 anos, e José Lourenço da Mata, conhecido como Beto, 45. O primeiro é de Belo Horizonte e o segundo é itabirano e, inclusive já foi candidato a vereador em 1996 e em 2008.
Dentro do Ford Ka, placa HMG-3003, de Betim, havia diversas fotos de documentos, cartões de crédito em nome de várias pessoas e três cheques de R$1 mil cada um, todos da mesma pessoa. Ainda foram encontrados a CNH e talões de cheque de Adelândia Vieira Costa, 35 anos. Essa mulher tem passagens pela polícia mineira por vários crimes, inclusive, falsificação de documentos. A suspeita é que ela também estivesse na Funcesi e de que tenha fugido.
No carro de Beto, um Gol, placa LJH-4644, de Itabira, também foram encontrados documentos de terceiros e fotografias. Ele assumiu para a PC que terceirizava o golpe, procurando possíveis interessados. De acordo com o acusado, recebia R$300 por candidato selecionado.
O inquérito do caso vai ficar por conta do delegado da 49ª Polícia Civil de Itabira, Thiago Rocha. Todos os envolvidos estão detidos.
**De Novo - Mais uma pessoa é presa tentando fraudar prova de legislação em Itabira
21/09/2011
Galvani Silva
Identidade e assinatura falsas do acusado (Foto/Galvani Silva/De Fato)
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Por volta das 15h de hoje, os agentes da Polícia Civil que aplicavam a prova de legislação, na Funcesi, efetuaram a prisão de mais uma pessoa que tentou fraudar a prova de legislação para o processo de aquisição da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Os policiais civis desconfiaram da carteira de identidade e do CPF apresentados por um candidato identificado como Cláudio Emilio Reis Ferreira, 40 anos. Os agentes liberaram a entrada dele e, enquanto a prova era feita, foi constatado de que nos documentos apenas a foto pertencia ao acusado. Foi aí que os policiais descobriram que os documentos, na verdade, pertenciam a Alípio Mendes de Castro, 40 anos.
O suspeito de fraude é da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Ele recebeu voz de prisão em flagrante pelos crimes de uso de documentos falsos e falsidade ideológica, já que tentou imitar a assinatura do titular da prova. O acusado foi conduzido à Delegacia da Policia Civil de Itabira. O titular da prova, que é de Itabira, já foi identificado, mas não foi encontrado pelos agentes.
Em conversa com a reportagem, o delegado responsável pelo caso, Thiago Rocha, disse que acredita na existência de uma quadrilha agindo no estado para tentar burlar a prova de legislação de trânsito, mas que a PC tem agido intensamente para prender todos os envolvidos. O policial aconselhou os cidadãos de bem que não tentem levar vantagem no processo de obtenção da CNH. Segundo ele, a polícia está atenta e já descobre com facilidade o crime.
Civil prende acusado de fraude no exame de Legislação de CNH
Na noite passada, Cláudio Emilio Reis Ferreira, de 40 anos, teria se apresentado para fazer o exame como se fosse o candidato Alípio Gomes de Castro, de 49 anos, natural de Senhora do Carmo, distrito de Itabira, mas antes de deixar o local dos exames, foi abordado pelos policiais que teriam descoberto a fraude.
Segundo a polícia, Cláudio teria apresentado a documentação de Alípio para fazer o exame. Desconfiados da originalidade do documento, uma carteira de identidade, os policiais investigaram os dados do candidato e confirmaram a fraude. Cláudio teve tempo de concluir o exame, mas foi detido logo em seguida.
Ele foi preso em flagrante pelo crime de falsificação e levado para a delegacia do bairro Campestre.
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Alípio, que deveria ter se apresentado para fazer o exame, mas teria pago Cláudio para realizá-lo, não foi encontrado pela polícia, mas de acordo com o delegado Thiago Rocha Ferreira será intimado e responderá pelo mesmo crime. A polícia ainda investigará se Cláudio tem ligações com os mesmos suspeitos presos em agosto. Para realizar a prova ele teria recebido cerca de R$2 mil.
Fontes: Site Atila Lemos, **Site De Fato "On Line" e *Site Via Comercial
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