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domingo, 6 de janeiro de 2019

Reunião de comissões em debate - A casa caiu, e com o fim da farsa! Geraldo Rubens é desmascarado por João Torres no legislativo

Sobre o Geraldo Rubens! “Por quê que não fechou na gestão dele?”, questionou o João Torres


Presidente do "Banco do Povo" João Torres (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante a reunião do colegiado desta sexta-feira (14), o presidente da Associação de Crédito Popular “Banco do Povo” (ACP) João Torres Moreira Júnior contou para o colegiado que acabou com toda a farsa mentirosa que foi arquitetada e articulada pelo próprio ex - presidente (2006/2014) do “Banco do Povo”, o Secretário Municipal de Planejamento e Gestão (SEPLAG) Geraldo Rubens Pereira que foi desbancado por João Torres o tempo todo durante a reunião de comissõestemáticas no legislativo desta quinta-feira (13). Sendo que o Geraldo Rubens não teve nenhuma escapatória sequer para se argumentar sobre a situação financeira da instituição enquanto ele esteve presidente naquele ano. Enquanto o João Torres acabou com toda a farsa do Geraldo Rubens diante das mentiras queforam pregadas durante a reunião de comissões ao falar da sua gestão na instituição por oito anos consecutivos, e sem mover nenhuma ação monitória sequer na justiça comum para fazer as execuções das cobranças das dividas de “R$ 215 Mil” (de 2001 a 2013, e sem acréscimo de juros de “3,9%” ao mês) destes 11 credores que se acumulou desde 2001 para “R$ 750 Mil” que foi acrescido de juros e correção monetária. “Eu acho o seguinte, é um absurdo fechar [o banco do povo] e deixar os ‘R$ 215 Mil’ [em dívidas] aqui a Deus dará e sem receber [desses 11 credores]. Eu acho um absurdo isso, e tem gente [sem citar] aqui que tem um carro e moto importado, e casa própria e falou que não vai pagar [o empréstimo]. Eu acho o seguinte, o que o prefeito [Ronaldo Magalhães] está fazendo é uma coisa desonesta. Mas, não é comigo, é com o povo de Itabira”, criticou.   

Secretário de Planejamento Geraldo Rubens (Foto/Arquivo/Divulgação)
Quanto às reuniões para poder discutir a deliberação do repasse mensal de “R$ 150 Mil”  para a instituição. João Torres ainda contou para o colegiado que desde março de 2017 foram encaminhados diversos ofícios para a Prefeitura, e não deram a mínima satisfação para agendar a reunião da mesa diretoria do “Banco do Povo” com o Prefeito Ronaldo Lage Magalhães (PTB) e o Secretario Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Inovação Tecnologia e Turismo (SMDECITT), José Don Carlos Santos que ainda não se manifestaram sobre o assunto deste valor  para manter a funcionalidade da instituição até o momento. Sobre a cobrança destes 11 credores, João Torres ainda disse ao colegiado durante a assembleia da instituição dizendo que o Geraldo Rubens tentou varias vezes cobrar desses 11 credores durante a sua gestão na instituição. Mas, não obteve o êxito para o recebimento destas dividas, e sendo que o João Torres ainda desmentiu o Geraldo Rubens na plateia durante a reunião de comissões no legislativo. João Torres ainda desmentiu o Geraldo Rubens dizendo que deixou as dividas de “R$ 750 Mil” destes 11 credores a prescrever Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). “Só que essa divida ela venceu no mandato dele [do Geraldo Rubens], e ele saiu em 2014. Então, ele deixou de prescrever a divida [do Serviço de Proteção ao Crédito - SPC], e ele tinha ter executado o tomador do empréstimo e os avalistas. Ele não fez isso, e essas 12 pessoas que devem lá hoje são pessoas que tem [auto] poder aquisitivo, e que poderiam quitar as dividas que tem casa e carro próprio”, explicou.   

Secretário de Desenvolvimento Econômico José Don Carlos
 (Foto/Acom Acita/Arquivo/Divulgação)
Sobre o valor de “R$ 8.087.946,43” que foram recuperados somente “R$ 6.263.370,09”, e com o saldo negativo de “R$ 2.136.629,91” areceber das empresas devedoras do Fundo de Desenvolvimento Econômico noMunicípio de Itabira (FUNDESI) durante o governo do ex-prefeito (1993/1996) Olímpio Pires Guerra “Lí” (PDT) “In Memoriam”. Sendo que o Fundesi ainda tem o saldo positivo de “R$ 4 Milhões” nos cofres públicos para fazer autos investimentos nas grandes empresas de maior porte que foram recuperados parcialmente dentro do valor montante de “R$ 6,2 Milhões”. Ainda sabendo que a Prefeitura é a verdadeira e legitima mantenedora do “Banco do Povo” dentro das conformidades do estatuto, do qual não está sendo cumprido até o momento. Geraldo Rubens tentou se esquivar destes assuntos dizendo que a prefeitura não tem dinheiro em caixa, e ele também não conseguiu se argumentar destes recursos do Fundesi que foram recuperados no governo Ronaldo Magalhães. “E ele [o Geraldo Rubens] falou que no Codecon [Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico] eles não aprovaram esse plano [de negócios] aqui [no auditório]. Mas, não é isso. Toda a empresa que vem para [se instalar em] Itabira tem que fazer o ‘Plano de Negócios’, e toda a empresa que pelas nas reuniões em que eu participei do Codecon. Quanto tem alguma coisa para acrescentar pra adequar, e eles devolvem o plano para a pessoa readequar e readaptar o plano [novamente]. E o nosso não, e eles também não deram a chance para readequar [o plano]”, lamentou.  
        
João torres ainda fez com que a máscara do Geraldo Rubens cair na plateia, e ele ainda caiu em contradição com os expectadores que de tanto não conseguiu convencer a todos sequer durante a reunião de comissões desta quinta-feira (13). Sendo que o João Torres tem em mãos, todas as listas desses 11 devedores do “Banco do Povo” que não honraram e nem cumpriram sequer com os seus compromissos em dia, e ainda sabendo que é de maior obrigação desses credores para manter todos os pagamentos desses empréstimos que foram feitos desde 2001 com a instituição em dias. Sabendo que a pasta de Don Carlos fez os repasses de;“R$ 200 Mil” para a “17ª Semana Drummondiana/2º Festival da Literatura”, e mais “R$ 49,5” para o “44º Festival de Inverno de Itabira 2018” para a Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA) ;  “R$ 30 Mil” para o Clube do Cavalo de Itabira (CCI), em 2017; “R$ 30 Mil” para Universidade Federal de Itajubá (Campus Unifei/Itabira), para fazer eventos no estacionamento; “R$ 24 Mil” para a “Roda de Viola 2018”, no Museu do Tropeiro, em Ipoema; e “R$ 30 Mil” (5º Win 2017), e mais “R$ 50 Mil” (6º Win 2018) para a Associação Comercial Industrial de Serviços e Agropecuária de Itabira (Acita), para fazer os investimentos destas duas edições consecutivas durante o evento no Parque de Exposições Virgílio José Gazire; e sendo que o “Banco do Povo” é incluído no Fundesi como prevê o estatuto da instituição, do qual o governo Ronaldo Magalhães e o Don Carlos não estão cumprindo nem sequer o repasse mensal de “R$ 150 Mil”. “Como que vocês não tem dinheiro para repassar pro ‘banco do povo’? E eu sei que já tem uma divida em 2013, e executamos em 2016. Por quê executamos o avalista, e a justiça conseguiu bloquear ‘30%’ do salário dela e conseguiu a receber a divida referente a sua gestão”, desmascarou.  
             
Mesmo com o total apoio dos demais vereadores de oposição e situação ao governo Ronaldo Magalhães, no legislativo. Para poder ajudar na imposição da dissolução da instituição no momento. Os colegiados ainda questionaram ao João Torres sobre o motivo do Geraldo Rubens de não ter feito a extinção do “Banco do Povo” durante a sua gestão, e o João Torres ainda esclareceu ao colegiado que era opinião dele. Sendo que a dissolução da instituição foi rejeitada pelo colegiado durante a gestão do Geraldo Rubens enquanto presidente da instituição naquele ano. Para o João Torres os ex-presidentes deveriam ser processados e condenados pelos crimes de omissão e improbidade administrativa. De menos o ex-presidente (1999/2001) do “Banco do Povo” José Domingos de Souza que manteve a instituição devidamente em dia aos futuros gestores para manter todas as continuidades nas ações. Para serem executadas e desempenhadas em favor dos futuros credores pela frente. João Torres ainda afirmou que seria justo tomar as execuções judiciais cabíveis contra os tomadores de empréstimos e avalistas, e com a inclusão dos ex-presidentes do Banco do Povo para poder prestar todos os devidos esclarecimentos dessas dividas que foram se acumulando, e atravessando de gestão para gestão. Ainda o João torres ainda esclareceu para o colegiado que pretende fazer todos os devidos estudos sobre a flexibilização das taxas de juros de “3,9%” que são cobrados mensalmente no acréscimo dos empréstimos por partes desses credores. Como colegiado da instituição, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Servidores Públicos Municipais de Itabira (SINTSEPMI)  Auro Gonzaga ainda sugeriu a presença do ex-presidente do “Banco do Povo” (2014/2016), ex-secretário de planejamento (2013/2015) Júlio César de Araújo “Júlio Contador” (2014/2016) no governo do ex-prefeito (2013/2016) Damon Lázaro de Sena (PV). Para poder falar sobre o funcionamento da instituição durante sua gestão, antes do João Torres assumir a presidência do “Banco do Povo”.

 Presidente do Sintsemi Auro Gonzaga fala sobre os gastos do
 Ronaldo Magalhães a China (Foto/Rodrigo Ferreira)
Durante a reunião do colegiado, Auro Gonzaga ainda falou sobrea viagem do governo Ronaldo Magalhães à China para buscar recursos financeiros para fazer autos investimentos na diversificação econômica do município. Que ao invés de gastar cerca de “R$ 500 Mil” para fazer viagens no exterior para buscar recursos financeiros. Seria mais fácil fazer autos investimentos com este valor em longo prazo para poder manter toda a funcionalidade do “Banco do Povo” aos poucos, de forma bem caseira para gerar um excelente “capital de giro” para a instituição, e mais receitas para o município pela frente. Sendo que a instituição pode gerar uma receita a mais com as arrecadações do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para gerar mais repasses para as instituições com geração de emprego e renda, e também as reposições salariais para os servidores públicos do município. Como o Auro Gonzaga também tem dito ao Geraldo Rubens após ser desmascarado por João Torres durante a reunião de comissões desta quinta-feira (13). “Eu particularmente, eu tenho um interesse muito grande em ver esse banco [do povo] continuar com o seu trabalho. E eu quero que o ‘banco do povo’ continue o trabalho dele, por quê? Hoje em dia, no momento tão tendo essa ambiguidade muito grande. Por que o governo [Ronaldo Magalhães] pretende e está procurando como tem feito o ‘banco do povo’. O prefeito [Ronaldo Lage Magalhães - PTB] está na China buscando a diversificação econômica para o nosso município. Nós temos aqui o ‘banco do povo’ [também] com a diversificação econômica, talvez muito mais barata do que ir lá à China e buscar lá. Eu não sei para ir lá buscar uma tecnologia de ponta pro nosso município”, opinou.  

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